Á 20 ANOS, EDSON LUIZ MAIA PERSONIFICA A IMAGEM E ESTILO DE VIDA DE SEU ÍDOLO RAUL SEIXAS, QUE COMPLETA HOJE 20 ANOS DE MORTE
Quem foi a mais de um show de rock na cidade provavelmente já o encontrou, dançando freneticamente na frente do palco, possuído pela música. É o Raulzito, o sósia joinvilense de um dos maiores nomes da música brasileira. E como seu ídolo, que morreu há exatos 20 anos, o Raulzito de Joinville também já ganhou status de lenda.
Edson voltou então para Joinville, onde se tornou figurinha carimbada da noite. Show de rock sem o Raulzito agitando na frente do palco não era show de rock. Em uma apresentação recente dos Titãs na cidade, o vocalista Paulo Miklos chamou Edson para cima do palco. “Olha que figura esse cara!”, exclamou Miklos. Até tirou fotos, emocionado, com o Raulzito de Joinville.
FONTE;http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a2625200.xml&template=4187.dwt&edition=12962§ion=1186
domingo, 23 de agosto de 2009
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
Pedro Neschling: ‘Na série, os personagens de Aline ganham vida’
Em Aline, série que tem estreia prevista para outubro, baseada nos quadrinhos de Adão Iturrusgarai, com direção de Maurício Farias, o ator Pedro Neschling interpreta Pedro, seu homônimo, por coincidência, melhor amigo de Otto (Bernardo Marinho) e namorado da protagonista Maria Flor.
- O Pedro é um cara que está correndo atrás. É engraçado, malandrão. Ele reencontra o pai depois de anos, é apaixonado pela Aline e melhor amigo do Otto. É um trio complementar, muito harmonioso – explica.
Logo nos primeiros episódios, o trio passa por dificuldades financeiras e, enquanto Otto consegue emprego em uma loja de lingeries, Pedro tenta a carreira de músico.
- O pai do Pedro, interpretado pelo Paulo Miklos, é músico e toca saxofone, e ele tenta seguir os mesmos passos. Tive que fazer aulas de sax no Rio.
Pedro aprendeu a tocar saxofone Para o ator, o triângulo amoroso é apenas o cenário para mostrar as dificuldades enfrentadas pelos jovens que estão começando a fase adulta.
- É uma comédia romântica. O triângulo é somente um pano de fundo para mostrar como esses jovens lidam com a vida. O especial foi um aperitivo; na série, os personagens ganham vida, têm uma história.
Pedro explica que o texto também é parte fundamental na série.
- O nosso trabalho na série é muito em cima do texto, e não tanto da composição. O texto é muito ritmado, um prepara a piada do outro. Não é um ‘timing’ convencional.
Com trilha sonora assinada por Branco Mello, Aline também tem a participação de Paulo Miklos, como pai de Pedro.
- Eu sou muito fã dos Titãs. E ter o Paulo Miklos interpretando meu pai e Branco Mello produzindo as músicas para o meu personagem é uma grande emoção – explica.
O ator também falou sobre o jeito moderno de Aline.
- Acho que ela assustaria um pouco os homens com esse jeito atirado de ser. Ela é muito moderna, despreocupada, completamente livre.
FONTE : NOVELAS ONLINE
sábado, 1 de agosto de 2009
Paulo Miklos
Paulo Roberto de Souza Miklos, conhecido por Paulo Miklos, nasceu em São Paulo, em 21 de janeiro de 1959.
Desde garoto, Paulo Miklos tem uma fina sintonia com a música. Na infância estudou piano, sax e flauta transversa. Aos 12 anos, ganhou o primeiro violão e avisou aos pais que tinha decidido seu futuro profissional: queria ser músico. Paulo Miklos desbravava precocemente cada instrumento que aparecia na sua frente, enquanto bebia na fonte dos Beatles, Led Zeppelin, Deep Purple e da Tropicália.
Foi no colégio Equipe que começou a cristalizar o que era ainda um sonho. Ao lado do colega de classe Arnaldo Antunes, passou a fazer música sem parar, nas primeiras parcerias do que adiante seria "Os Titãs". Outros integrantes da banda também estudavam no Equipe, Branco Mello, Sérgio Britto, Nando Reis e Marcelo Fromer.
A estréia profissional aconteceu no festival da TV Tupi, em 1979, quando fez um arranjo para um reggae de Chico Evangelista. Desde então não ficou mais distante dos palcos. Percorreu o circuito de bares paulistanos fazendo shows solo, tocou com a banda "Bom Quixote", foi crooner da big band "Sossega Leão" e integrou a eclética "Banda Performática", capitaneada pelo artista plástico José Roberto Aguilar, que chegou a lançar um disco independente em 1982. Passou a ser convocado com freqüência para tocar em shows e gravações de nomes já estabelecidos como Arrigo Barnabé.
Depois que completou o segundo grau, Paulo Miklos fez vestibular e passou para Filosofia na PUC e para Psicologia em Mogi Mirim. Assistiu a algumas aulas, mas notou que era um forasteiro naquele ambiente e abandonou ambos. Resolveu entrar na Escola de Comunicações e Arte da USP, mas o curso excessivamente voltado para a música erudita o fez desistir dois anos depois.
Considerado pela crítica como uma das melhores vozes de sua geração, Miklos canta desde o primeiro hit dos Titãs, "Sonífera Ilha” (1984), e outras canções que a banda transformou em sucesso nacional, como "Bichos Escrotos” (1986), "Diversão” (1987) e "Pra Dizer Adeus” (que estourou no "Acústico" em 1997). Desde os primórdios do grupo, ele sempre foi uma espécie de regra três da banda, trocando de instrumento conforme a música, guitarra, sax, baixo, teclado, bandolim, gaita...
Em 1994, depois que os Titãs terminaram a turnê de seu disco mais pesado, "Titanomaquia", Miklos lançou seu primeiro álbum solo "Paulo Miklos" produzido por ele mesmo, que trazia uma sonoridade acústica e canções de sua autoria repletas de lirismo, recebeu o 8º Prêmio Sharp de Música de disco revelação.
Em 2001, depois de cantar "É Preciso Saber Viver", que se tornou hit no Brasil inteiro na regravação dos Titãs, Miklos emplacou seu segundo disco, "Vou Ser Feliz e Já Volto", produzido por Dudu Marote.
Consagrado nos palcos, Miklos acabou roubando a cena também no cinema. Em 2002, sob a direção de Beto Brant estrelou no filme "O Invasor" no papel do sedutor Anísio. Ganhou o prêmio de ator revelação no 31º Festival de Cinema de Brasília e o Prêmio Saruê, oferecido pelo jornal Correio Brasiliense ao melhor momento do Festival, recebeu ainda prêmios de ator revelação nos festivais de Sundance(USA), Miami (USA), Berlim (Alemanha), Recife-PE entre outros se tornando uma das gratas surpresas do cinema nacional.
Depois, como ator, participou do filme "Boleiros 2", lançado em 2006, da novela "Bang Bang", exibida em 2005; do seriado "Mandrake", exibido pelo canal HBO também em 2005.
Em 2008, Paulo Miklos está no filme "Estômago" dirigido por Marcos Jorge, no papel do carcereiro Etecetera.
O filme "Estômago" ganhou os prêmios de Melhor Filme e Melhor Ator (João Miguel), no Festival de Punta del Este; o prêmio de Melhor Filme no Festival do Uruguai. Também recebeu o troféu Redentor de Melhor Filme - Voto Popular, Melhor Diretor, Melhor Ator (João Miguel) e o Prêmio Especial do Júri (Babu Santana), no Festival do Rio 2007.
Em 2008, Paulo Miklos filma "É Proibido Fumar", ao lado de Glória Pires, com lançamento previsto para 2009.
Fontes: Site Oficial Paulo Miklos, Site do Filme Estômago, Site Adoro Cinema Brasileiro, Site do Filme Boleiros 2, Fuxico.
FONTE: http://ondeanda.multiply.com/photos/album/1475
Desde garoto, Paulo Miklos tem uma fina sintonia com a música. Na infância estudou piano, sax e flauta transversa. Aos 12 anos, ganhou o primeiro violão e avisou aos pais que tinha decidido seu futuro profissional: queria ser músico. Paulo Miklos desbravava precocemente cada instrumento que aparecia na sua frente, enquanto bebia na fonte dos Beatles, Led Zeppelin, Deep Purple e da Tropicália.
Foi no colégio Equipe que começou a cristalizar o que era ainda um sonho. Ao lado do colega de classe Arnaldo Antunes, passou a fazer música sem parar, nas primeiras parcerias do que adiante seria "Os Titãs". Outros integrantes da banda também estudavam no Equipe, Branco Mello, Sérgio Britto, Nando Reis e Marcelo Fromer.
A estréia profissional aconteceu no festival da TV Tupi, em 1979, quando fez um arranjo para um reggae de Chico Evangelista. Desde então não ficou mais distante dos palcos. Percorreu o circuito de bares paulistanos fazendo shows solo, tocou com a banda "Bom Quixote", foi crooner da big band "Sossega Leão" e integrou a eclética "Banda Performática", capitaneada pelo artista plástico José Roberto Aguilar, que chegou a lançar um disco independente em 1982. Passou a ser convocado com freqüência para tocar em shows e gravações de nomes já estabelecidos como Arrigo Barnabé.
Depois que completou o segundo grau, Paulo Miklos fez vestibular e passou para Filosofia na PUC e para Psicologia em Mogi Mirim. Assistiu a algumas aulas, mas notou que era um forasteiro naquele ambiente e abandonou ambos. Resolveu entrar na Escola de Comunicações e Arte da USP, mas o curso excessivamente voltado para a música erudita o fez desistir dois anos depois.
Considerado pela crítica como uma das melhores vozes de sua geração, Miklos canta desde o primeiro hit dos Titãs, "Sonífera Ilha” (1984), e outras canções que a banda transformou em sucesso nacional, como "Bichos Escrotos” (1986), "Diversão” (1987) e "Pra Dizer Adeus” (que estourou no "Acústico" em 1997). Desde os primórdios do grupo, ele sempre foi uma espécie de regra três da banda, trocando de instrumento conforme a música, guitarra, sax, baixo, teclado, bandolim, gaita...
Em 1994, depois que os Titãs terminaram a turnê de seu disco mais pesado, "Titanomaquia", Miklos lançou seu primeiro álbum solo "Paulo Miklos" produzido por ele mesmo, que trazia uma sonoridade acústica e canções de sua autoria repletas de lirismo, recebeu o 8º Prêmio Sharp de Música de disco revelação.
Em 2001, depois de cantar "É Preciso Saber Viver", que se tornou hit no Brasil inteiro na regravação dos Titãs, Miklos emplacou seu segundo disco, "Vou Ser Feliz e Já Volto", produzido por Dudu Marote.
Consagrado nos palcos, Miklos acabou roubando a cena também no cinema. Em 2002, sob a direção de Beto Brant estrelou no filme "O Invasor" no papel do sedutor Anísio. Ganhou o prêmio de ator revelação no 31º Festival de Cinema de Brasília e o Prêmio Saruê, oferecido pelo jornal Correio Brasiliense ao melhor momento do Festival, recebeu ainda prêmios de ator revelação nos festivais de Sundance(USA), Miami (USA), Berlim (Alemanha), Recife-PE entre outros se tornando uma das gratas surpresas do cinema nacional.
Depois, como ator, participou do filme "Boleiros 2", lançado em 2006, da novela "Bang Bang", exibida em 2005; do seriado "Mandrake", exibido pelo canal HBO também em 2005.
Em 2008, Paulo Miklos está no filme "Estômago" dirigido por Marcos Jorge, no papel do carcereiro Etecetera.
O filme "Estômago" ganhou os prêmios de Melhor Filme e Melhor Ator (João Miguel), no Festival de Punta del Este; o prêmio de Melhor Filme no Festival do Uruguai. Também recebeu o troféu Redentor de Melhor Filme - Voto Popular, Melhor Diretor, Melhor Ator (João Miguel) e o Prêmio Especial do Júri (Babu Santana), no Festival do Rio 2007.
Em 2008, Paulo Miklos filma "É Proibido Fumar", ao lado de Glória Pires, com lançamento previsto para 2009.
Fontes: Site Oficial Paulo Miklos, Site do Filme Estômago, Site Adoro Cinema Brasileiro, Site do Filme Boleiros 2, Fuxico.
FONTE: http://ondeanda.multiply.com/photos/album/1475
Show de Paulo Miklos em Vacaria/RS dia 25 de Julho de 2009
Notícias – Maria Flor dá vida a Aline em São Paulo
Publicado dia 31 julho 2009 por Fernando
por Revista Caras
Depois do sucesso do especial de final de ano na Rede Globo em 2008, a personagem das HQs Aline volta em forma de minissérie e promete conquistar ainda mais o público. Com direção de Maurício Farias, também à frente do programa A Grande Família, a atriz Maria Flor continua sendo a personagem principal da história, que, ao lado de Pedro Neschling e Bernardo Marinho mostra a vida da paulistana que tem dois namorados. A trama é inspirada nos quadrinhos de Adão Iturrusgarai, famosa tira publicada na Folha de S. Paulo.
Para o diretor, a aceitação foi tamanha que a emissora resolveu transformar o especial em minissérie. “Aline é uma história de amor. Uma menina de 20 e poucos anos que está procurando a felicidade. É um programa romântico, jovem, divertido. Transportamos as tiras para a televisão com uma linguagem cheia de humor, mas nada absurdo. Não tem a nudez das tiras, o tempo é mais enxuto, mas estão presentes alguns elementos como a divisão de cenas, os enquadramentos, os conflitos”, compara Maurício.
Gravações
As gravações começaram no final de junho no Rio de Janeiro e, há uma semana, toda a produção do programa encontra-se na capital paulista para as gravações em diversos locais da cidade, como o Prédio Planalto, a Galeria do Rock, alguns bares da Vila Madalena e o Terminal da Lapa. Nesta quinta-feira, 30, mais de 60 pessoas da produção e 25 figurantes passaram o dia no Parque do Ibirapuera para gravarem trechos do terceiro e do último episódio.
Participaram ainda das gravações em São Paulo os atores Daniel Dantas e Isio Ghelman, que dão vida ao pai e ao psiquiatra de Aline, respectivamente. E, segundo o diretor, surgirão novos personagens, como a vizinha Kelly, interpretada por Bianca Comparato; o pai de Pedro, Paulo Miklos; e Paulo Betti, que será Zito, ex-namorado da mãe de Aline, a atriz Malu Galli.
FONTE : http://www.bondinho24horas.com/2009/07/noticias-maria-flor-da-vida-a-aline-em-sao-paulo/9575
por Revista Caras
Depois do sucesso do especial de final de ano na Rede Globo em 2008, a personagem das HQs Aline volta em forma de minissérie e promete conquistar ainda mais o público. Com direção de Maurício Farias, também à frente do programa A Grande Família, a atriz Maria Flor continua sendo a personagem principal da história, que, ao lado de Pedro Neschling e Bernardo Marinho mostra a vida da paulistana que tem dois namorados. A trama é inspirada nos quadrinhos de Adão Iturrusgarai, famosa tira publicada na Folha de S. Paulo.
Para o diretor, a aceitação foi tamanha que a emissora resolveu transformar o especial em minissérie. “Aline é uma história de amor. Uma menina de 20 e poucos anos que está procurando a felicidade. É um programa romântico, jovem, divertido. Transportamos as tiras para a televisão com uma linguagem cheia de humor, mas nada absurdo. Não tem a nudez das tiras, o tempo é mais enxuto, mas estão presentes alguns elementos como a divisão de cenas, os enquadramentos, os conflitos”, compara Maurício.
Gravações
As gravações começaram no final de junho no Rio de Janeiro e, há uma semana, toda a produção do programa encontra-se na capital paulista para as gravações em diversos locais da cidade, como o Prédio Planalto, a Galeria do Rock, alguns bares da Vila Madalena e o Terminal da Lapa. Nesta quinta-feira, 30, mais de 60 pessoas da produção e 25 figurantes passaram o dia no Parque do Ibirapuera para gravarem trechos do terceiro e do último episódio.
Participaram ainda das gravações em São Paulo os atores Daniel Dantas e Isio Ghelman, que dão vida ao pai e ao psiquiatra de Aline, respectivamente. E, segundo o diretor, surgirão novos personagens, como a vizinha Kelly, interpretada por Bianca Comparato; o pai de Pedro, Paulo Miklos; e Paulo Betti, que será Zito, ex-namorado da mãe de Aline, a atriz Malu Galli.
FONTE : http://www.bondinho24horas.com/2009/07/noticias-maria-flor-da-vida-a-aline-em-sao-paulo/9575
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