Qual e a melhor musica do novo cd do Paulo Miklos MIklos - " A gente mora no agora"

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Ator de 'É proibido fumar', Paulo Miklos vai largar o cigarro por amor


Paulo Miklos está prestes a apagar seu último cigarro: a próxima segunda-feira é o dia D na vida do titã, de 50 anos, que resolveu parar de fumar depois que a mulher, Rachel Salém, de 53, enfartou, há três semanas.

— Aconteceu por causa do cigarro, foi um susto. Ela está bem agora, largou o cigarro naquele momento. Não quero mais fumar perto dela. Resolvi parar de fumar por amor — confessa o músico dos Titãs e ator.

Coincidentemente, Miklos é o protagonista do filme “É proibido fumar”, de Anna Muylaert, que estreia amanhã. Ele vive Max, um cara malandro, porém boa-praça, que se envolve com uma mulher que acende um cigarro atrás do outro.

— Ele é um ex-fumante chato! Não pretendo ser assim, não, mas não garanto nada — brinca.

Apesar de ser totalmente avesso à nicotina, Max é daqueles que, de vez em quando, fuma maconha.

— Ele acha natural, no sentido de ser orgânico, fumar um “baseadinho”. Muita gente pensa assim. Eu não! Deixei a maconha nos anos 80. Lembro de um show que eu nem sabia que tinha que cantar. Eles (os outros titãs) me cutucavam e eu achando tudo ótimo — conta Miklos, que também largou a bebida (“Não bebo uma gota de álcool há três anos”) e outras drogas pesadas.

O tratamento contra o cigarro, com antidepressivos, já dura duas semanas. Se correr como o esperado, na próxima terça-feira Paulo estará livre de todas as drogas que estiveram em sua vida.

— A escolha da data faz parte do tratamento, é como se fosse uma data comemorativa. Das outras vezes (que largou vícios) não teve nada de comemorativo (risos). Só larguei e ponto — lembra ele: — Talvez tudo comece com o cigarro. Dizem que maconha é a porta para drogas mais pesadas, mas é o cigarro a primeira. Tem uma sensação de barato. Com 15 anos, pegava cigarro da minha mãe e ficava deitado na cama, fumando. Tudo rodava.

Sobre o filme

Em "É proibido fumar", Paulo vive Max, recém-separado e que ganha a vida tocando samba em restaurantes.

— Ele é um cara possível de existir na realidade. Meu personagem toca samba, mas não gosta de samba. E tem também essa coisa da traição (Max namora com Baby (Glória Pires), mas ainda mantém relações com a ex-mulher) culpa, do compromisso que quer firmar nessa nova relação. Ele é conturbado, malandrão, relaxado, mas é ele quem dá o desfecho de fidelidade.

Sobre tocar samba na telona, Paulo fala que não tem problema:

- Eu adoro samba! Minha formação é música popular brasileira. Quando eu era moleque, meus 19, 20 anos, eu tocava MPB em barzinho. Mas nem cheguei a tocar em restaurante porque na época isso era muito profissional - conta, aos risos.

Este é o segundo filme de Anna Muylaert, mesma diretora do aclamado (e meio louco) "Durval discos". "É proibido fumar" também tem um grau de loucura, misturando drama, comédia, suspense...

— É a Anna desenvolvendo o traço dela de roteirista. "É proibido fumar" tem uma conversa com a música, do mesmo jeito que o "Durval discos" tinha. Ela cuida muito dos personagens, e são figuras que não tem glamour. É um cinema que retrata a vida, um universo de coisas simples. São doidos, são complexos, são malucos e divertidos. Gosto desse tipo de coisa. O filme é um romance, mas é quase uma comédia, daí dá uma invertida e vira um suspense, e tem um drama também. É que nem num disco que você pode botar um rock pesado e uma balada.


FONTE: http://extra.globo.com

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Júri oficial consagra o longa É proibido fumar e o curta Recife frio, ambos ovacionados pela plateia como os favoritos

O júri do 42º Festival de Brasília ouviu a voz da plateia e consagrou o longa-metragem É proibido fumar como o grande vencedor da mostra competitiva. A comédia paulistana dirigida por Anna Muylaert (Durval discos) venceu oito prêmios oficiais, entre eles o Candango de melhor filme e roteiro. O filme narra o tumultuado caso amoroso entre uma professora de violão, fumante compulsiva, e um músico fã de Jorge Ben Jor. Os dois astros da produção, Glória Pires e Paulo Miklos, ficaram com os troféus de atuação. O filme venceu ainda o prêmio da crítica.

Prêmios LONGAS-METRAGENS EM 35MM

MELHOR FILME JÚRI OFICIAL (R$80 mil): É proibido fumar, de Anna Muylaert

ATOR (R$ 10 mil): Paulo Miklos, por É proibido fumar, de Anna Muylaert ATRIZ (R$ 10 mil ):

Glória Pires, por É proibido fumar, de Anna Muylaert

ATRIZ COADJUVANTE (R$ 5 mil): Dani Nefussy, por É proibido fumar, de Anna Muylaert

ROTEIRO (R$ 10 mil): É proibido fumar, de Anna Muylaert

DIREÇÃO DE ARTE (R$ 10 mil): Mara Abreu, por É proibido fumar, de Anna Muylaert TRILHA

SONORA (R$ 10 mil): Márcio Nigro, por É proibido fumar, de Anna Muylaert

MONTAGEM (R$ 10 mil): Paulo Sacramento, por É proibido fumar, de Anna Muylaert

FONTE: http://www.correiobraziliense.com.br

Glória Pires e Paulo Miklos participam do Festival de Brasília

Atores acompanharam a exibição do longa "É Proibido Fumar"




Glória Pires e Paulo Miklos estiveram no 42º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, no domingo (22). Os atores prestigiaram a exibição do filme que protagonizam, "É Proibido Fumar", de Anna Muylaert.
A atriz vive Baby, uma mulher que mora sozinha no apartamento que herdou da mãe e que encontra no cigarro sua melhor companhia. Quando o músico Max se muda para o apartamento vizinho, ela vê a chance de viver um romance e voltar à vida, mas percebe que o cigarro é um de seus inimigos.
“É uma honra estarmos aqui. Gostaria de dedicar essa sessão aos músicos brasileiros e também aos 50 anos da morte de Heitor Vila-Lobos”, disse a diretora do longa, exibido pela primeira vez, dentro da Mostra Competitiva 35mm. Glória esteve na última terça-feira (17) no Festival, para prestigiar "Lula - O Filho do Brasil", no qual interpreta a mãe do presidente.

Paulo Miklos, Anna Muylaert e Glória Pires acompanharam a exibição de "É Proibido Fumar", em Brasília

'É Proibido Fumar' é favorito no Festival de Brasília

Filme com Glória Pires no elenco foi ovacionado e pode levar o Candango hoje, no encerramento



POR GUILHERME SCARPA


Rio - Hoje à noite, quando forem anunciados os vencedores da 42ª edição do Festival de Brasília, não deve haver surpresas. Exibido domingo, ‘É Proibido Fumar’, de Anna Muylaert, ovacionado ao fim da sessão, tem chance de arrebatar os principais prêmios Candango. Este ano, apenas dois filmes de ficção estão entre os seis da categoria de longas. E como ‘Homem Mau Dorme Bem’, de Geraldo Moraes, causou bocejos no sábado, com seu roteiro confuso, o documentário ‘Filhos de João — Admirável Mundo Novo Baiano’, de Henrique Dantas, comentadíssimo, talvez seja o único concorrente de peso.








É Proibido Fumar’, que estreia dia 4 nos cinemas, repete a fórmula de ‘Durval Discos’, de 2002: música, cotidiano e humor negro. “Demorei a ajustar como queria, mas dei sequência à experiência”, revela Muylaert, que não pensava em Glória Pires para fazer Baby, professora de violão quarentona, que busca um amor e fuma compulsivamente.“Tínhamos outras atrizes. Mas mandamos o roteiro e ela topou”, diz. No filme, Baby se apaixona pelo vizinho, um músico (Paulo Miklos) de churrascaria, e é capaz de tudo para fisgá-lo. “Gostei de fazer um personagem parecido comigo desta vez”, diz Miklos, que estreou no cinema com ‘O Invasor’, de 2001.Para Glória, a experiência transcendeu. “Aprendi a tocar violão! Adorei trabalhar com o Paulo”, conta ela, que deve levar o Candango de Melhor Atriz. “Gosto das premiações. São um incentivo”, diz Glória, modesta. Já Miklos tem como concorrente Luiz Carlos Vasconcelos, que faz um delicado trabalho de composição em ‘Homem Mau’. “Achei que eu estava ‘over’ numa cena e pedi para trocarem”, entrega Luiz Carlos, que usou prótese dentária no filme.Os outros concorrentes a melhor filmeAlém de ‘É Proibido Fumar’, ‘Homem Mau Dorme Bem’ e ‘Filhos de João’, três documentários disputam o prêmio de Melhor Filme. ‘Perdão Mister Fiel’, de Jorge Oliveira, investiga os cárceres privados da ditadura no Brasil. Apesar de revelações interessantes, tem um roteiro desestruturado. ‘Quebradeiras’, de Evaldo Mocarzel, traz uma fotografia estonteante para mostrar o cotidiano das quebradeiras de coco do Sertão do Nordeste, mas cansa o espectador. O mineiro ‘A Falta Que Me Faz’, de Marília Rocha, examina a vida de adolescentes sem perspectiva, que vivem ao norte de Minas Gerais.





FONTE: http://odia.terra.com.br/

Glória Pires contracena com Paulo Miklos em novo filme

Glória Pires contracena com Paulo Miklos em novo filme


Glória Pires estará em cartaz com dois filmes em breve. A atriz, que é um dos grandes destaques do filme “Lula – O Filho do Brasil” que estreia no dia 1º de janeiro, também poderá ser vista em “É Proibido Fumar”, longa-metragem dirigido por Ana Muylaert, em que contracena com o cantor Paulo Miklos. Os dois conferiram a pré-estreia no Festival de Brasília na noite de segunda-feira (23).

No filme, Glória interpreta Baby, uma professora de violão, romântica e solitária, que deseja viver um grande amor. Com a mudança de Max (Paulo Miklos) para o apartamento vizinho ao seu, ela tem a chance de realizar seu sonho, mas, para isso, precisará abrir mão de seu companheiro, o cigarro. Para o longa, a atriz usou vários penteados infantis. Entre eles, trancinhas e maria-chiquinhas.

Glória Pires e Paulo Miklos ganham a plateia com o longa É proibido fumar


Publicação: 24/11/2009 11:01 Atualização: 24/11/2009 11:34

Marina Severino, Ricardo Daehn, Tiago Faria e Yale Gontijo

Em quase todas as edições, o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro oferece ao público uma noite das estrelas ao exibir, na mostra competitiva, produções marcadas por equipe renomada e elenco de famosos. Como na noite da projeção de Cleópatra em 2007 e em Baixio das bestas e Falsa Loura em 2006, entre os capítulos mais recentes, parte da plateia presente no Cine Brasília na noite de domingo tinha expectativa de ver, circulando pelo evento, as estrelas de É proibido fumar, Glória Pires e Paulo Miklos. Embalada pela boa recepção, a equipe subiu ao palco com a euforia dos favoritos, expressa com graça pela produtora Sara Silveira (Bicho de sete cabeças), veterana na mostra. "Tive a oportunidade de ganhar prêmios em Brasília. Quem sabe agora eu leve mais um?", provocou no palco.

O público recebeu com bom humor o comentário da produtora, que logo engatou um elogio ao definir o evento como o "real, verdadeiro e único festival de cinema brasileiro". Começava ali o caso de amor entre os espectadores e a produção. Ao longo dos 86 minutos de É proibido fumar, a sessão foi marcada por reações pontuais de aprovação ao caso entre Baby, uma professora de violão vivida por Glória Pires, e seu novo vizinho Max, um cantor de churrascaria interpretado por Paulo Miklos. O longa tem estreia nacional marcada para 4 de dezembro.

Recheado de menções à MPB e ao humor cotidiano, a comédia de R$ 3,8 milhões provocou de risos prolongados a aplausos ocasionais - uma cena, em que a protagonista desiste de conter seu vício e decide voltar a fumar, rendeu uma calorosa salva de palmas e assovios de aprovação no ponto de virada do enredo. Para a diretora, Anna Muylaert (Durval discos), a reação confirmou acertos no andamento da trama. "As manifestações eram esperadas. Senti comunicação entre filme e plateia", comentou.

Ao assistir pela primeira vez a edição final de É proibido fumar, Glória Pires estava em sintonia com o restante da audiência. "Gostei do filme e acredito que as pessoas curtiram também. Acho que a Anna enxugou bem e ficou ainda melhor do que estava no roteiro", observou logo após a exibição. A atriz, que já havia encarado a avaliação do público durante a exibição do longa que abriu o festival, Lula, o filho do Brasil, subiu o palco pela segunda vez nesta edição. "Como atriz, é um prêmio estar num mesmo festival com dois trabalhos tão diferentes. Lula também foi bem recebido, apesar do tumulto. A agitação acontece quando pessoas querem assistir ao filme. É um bom sinal", constatou.

Revelação amadurecida
O titã Paulo Miklos retornou ao Festival de Brasília oito anos depois de ter vencido o Candango melhor ator revelação e do Troféu Saruê (entregue pela equipe do Correio ao melhor momento do festival) por O invasor. Mas, se o longa de Beto Brant provocou impacto, a comédia de Anna Muylaert rendeu ao músico uma sessão mais leve. "Achei ótima a reação. É um filme de grande leveza, divertido, mas com momentos tensos. Revivi totalmente as mesmas emoções (de 2001)", comentou o músico ao fim da sessão. "O susto é sempre o mesmo e a vontade é sempre por mais", disse.
A plateia animada também recebeu com graça os curtas exibidos antes de É proibido fumar. A poesia do baiano Carreto, de Marilia Hughes e Claudio Marques, versou sobre a amizade de um menino que faz pequenos serviços onde vive uma garota deficiente. A reação mais acalorada foi reservada para A noite por testemunha, produção brasiliense comandada por Bruno Torres. Os aplausos que acompanharam a subida da equipe ao palco foram os mesmos que, reforçados, concluíram a exibição e parabenizaram a reconstituíção da morte do índio pataxó Galdino Jesus dos Santos, queimado vivo em uma parada de ônibus em 1997. "Fica o recado para as elites de que não há lugar para pobres e humildes, para que todos pensem se existem direitos iguais", resumiu o diretor.

De acordo com Bruno Torres, a produção foi resultado de uma jornada pessoal, iniciada com a morte do amigo Marco Antônio Velasco, assassinado pela gangue Falange Satânica em 1993. "Comecei a estudar e me aprofundar sobre delinquência juvenil, que resultou no curta O último raio de sol em 2004, que considero um pouco raso. Desta vez, me concentrei em fazer um filme sobre culpa, procurando fundamento em Freud e Nietzsche, e fugi de tons panfletários", definiu


FONTE: http://www.correiobraziliense.com.br

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Agradeço a todos

Agradeço a todos vocês, a torcida valeu. Rachel se recupera bem, e tem alta amanhã !! Obrigado, amigos. Beijos PM

12:02 PM Nov 18th from web


FONTE: http://twitter.com/titaspontonet

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Filme contemplado com o Fundo Municipal de Paulínia participa do Festival de Brasília


"É Proibido Fumar", estrelado por Glória Pires e pelo titã Paulo Miklos, teve cenas rodadas no Pólo Cinematográfico de Paulínia e concorre na Mostra de Brasília, além dele também está o curta digital "Santa Bárbara d'Oeste

O filme "É Proibido Fumar", com cenas rodadas em Paulínia, e o curta digital "Santa Bárbara d'Oeste" participarão da Mostra Competitiva do 42º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. As duas produções foram escolhidas entre os 366 filmes inscritos - sendo 52 de Brasília. Considerado um dos mais importantes do país, o festival começa amanhã e vai até dia 24.

Como o projeto foi um dos contemplados com investimentos do Fundo Municipal de Paulínia de 2008, a produção passou no Pólo Cinematográfico no mês de agosto para fazer algumas tomadas do filme. Na época, Anna, que também dirigiu o filme "Durval Discos" (2002), elogiou a iniciativa de Paulínia em investir no cinema. "Acho sensacional que haja essa iniciativa, tanto de apostar no cinema nacional quanto de formar pessoas para área num lugar improvável como Paulínia. Espero que este projeto tenha vida longa", comentou.



O longa compete no longa 35mm com "A Falta que me Faz", de Marília Rocha; "Filhos de João, Admirável Mundo Novo Baiano", de Henrique Dantas; "O Homem Mau Dorme Bem", de Geraldo Moraes; "Perdão Mister Fiel", de Jorge Oliveira; e "Quebradeiras", de Evaldo Mocarzel.



Santa Bárbara na telona



O curta digital de sete minutos "Santa Bárbara d'Oeste", de Tato Carvalho, foi um dos 18 escolhidos para o festival. A produção mostra um rapaz, dirigindo em uma estrada deserta, a procura de diversão. Nesta busca, ele viaja para Santa Bárbara d'Oeste. Durante esta viagem, coisas misteriosas acontecem, deixando o rapaz em situações constrangedoras. A produção do curta é da Cia. de Cinema.



A produção representa, com mais três curtas, o estado de São Paulo: "Cerol", de Bruno Mello Castanho; "Lembrança", de Maurício Osaki; e "Obra Prima", de Andréa Midori Simão e Thiago Faelli.



Histórico de sucesso



Criado em 1965, o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro é o mais antigo do País. De lá para cá, sempre foi referência de crítica e propagação da sétima arte. Idealizado por Paulo Emílio Salles Gomes, crítico de cinema, o evento que nasceu no início da ditadura militar, sempre teve caráter contestatório, o que levou a sua proibição entre 1972 e 1974.



Uma constelação de artistas já passou pelo tapete vermelho do Cine Brasília, entre eles, Fernanda Montenegro, Grande Otelo e Arnaldo Jabor. Todos premiados na primeira edição do evento. Entre as marcas registradas do Festival, estão a fidelidade à produção nacional, o espaço dado aos novos nomes e seu público extremamente crítico. Para os cineastas, o Festival de Brasília funciona como um termômetro, se o público daqui gostar, é sucesso garantido.



Desde 2007, a acessibilidade é garantida no FBCB. Para assegurar um direito igualitário à cultura, os filmes foram legendados e os deficientes visuais contam com um sistema de audiodescrição. Além disso, em 2008, pela primeira vez, os cegos escolheram o filme que mais gostaram.



Porém, mais que um grande propagar cultural, o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro é um dos grandes pontos de encontro da população da capital. Durante os seis dias de mostra competitiva, pessoas de todas as tribos e idades passam pelo Festival, principalmente, no Cine Brasília, onde ocorre a mostra competitiva.



Fonte: Jornal TodoDia


Dirigido por Anna Muylaert, "É Proibido Fumar" conta a história Baby (Glória Pires), uma mulher que tem uma vida solitária no apartamento herdado da mãe. Para aliviar as tensões causadas pela série de conflitos no dia a dia, ela encontra no cigarro sua melhor companhia. Mas tudo muda quando Baby conhece Max (Paulo Miklos), seu vizinho músico. Ao engatar este romance, ela percebe que o cigarro é um grande inimigo em sua vida.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

O INVASOR

O movie Pass de hoje destaca O invasor (Brasil 2001). O filme dirigido por Beto Brant e estrelado por Marco Ricca, Alexandre Borges, Mariana Ximenes e Paulo Miklos é um dos melhores exemplares da cinematografia brasileira na década. O filme, um retrato doloroso e eloqüente da condição humana, mostra dois sócios (Ricca e Borges) que para ter mais “tranqüilidade profissional” decidem eliminar um colega de trabalho, um terceiro sócio. Recorrem então aos préstimos do matador de aluguel vivido com monstruosa categoria por Paulo Miklos.Obviamente, as coisas não se delineiam conforme o planejado.
Beto Brant e o roteirista Marçal Aquino, que adapta a própria obra, estão interessados em tecer um comentário sobre o quão corruptível o homem moderno é. E de como a moral é um conceito capenga quando confrontado com o bem estar econômico. O filme participou e venceu vários festivais de cinema, inclusive o prestigiado Sundance, do qual saiu consagrado como a melhor produção latino americana do ano.
A fita marcou, além da estréia no cinema do titã Paulo Miklos, o inicio da colaboração de Ricca com o diretor Brant e com o escritor e roteirista Marçal Aquino (Cabeça a prêmio, estréia de Ricca na direção, exibido no último festival do Rio e em cartaz na mostra de São Paulo, é adaptado da obra de Aquino).
Um filme duro, seco e raivoso, mas que não deixa de ser vibrante e dramaticamente desconcertante. Cult por vocação (como o são todos os filmes de Beto Brant), O invasor ganha mais sentido cada vez que se volta a ele.

FONTE : http://claquetecultural.blogspot.com/2009/11/movie-pass.html


quinta-feira, 29 de outubro de 2009




Glória Pires e Paulo Miklos dividem o pôster de "É Proibido Fumar", segundo longa-metragem de ficção de Anna Muylaert, diretora de "Durval Discos". No filme, que estará concorrendo no próximo Festival de Brasília, de 17 a 24 de novembro, Glória faz o papel de Baby, uma professora de violão quarentona e solitária. Miklos é Max, um músico frustrado que ganha a vida tocando em churrascarias. Os dois são vizinhos de porta e, eventualmente, acabam se relacionando. Seu amor obsessivo pelo musico a levará conhecer lados novos e obscuros de sua personalidade. A estreia está prevista para o primeiro semestre de 2010.

FONTE: UOL CINEMA

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Titã Paulo Miklos faz o pai de Pedro (Pedro Neschling) na série Aline



Você já deve ter visto na tela da Rede Globo o músico da banda Titãs, Paulo Miklos, com o som do grupo em diversas atrações da emissora. Se quiser conhecer o trabalho do artista como ator, uma ótimo oportunidade surge nesta quinta-feira, 1. A série Aline estreia às 22h55, após A Grande Família, e Miklos interpreta Jorge, o pai de Pedro (Pedro Neschling), um dos dois namorados da protagonista que dá nome à série.


- Ele é um pai ausente, meio hippie, meio saltimbanco, embora, para o filho, ele seja um modelo, um herói. O Pedro reencontra o pai depois de muitos anos, tocando saxofone no metrô para sobreviver. Mas essa reaproximação, com o tempo, passa a se tornar uma relação conturbada – adianta Miklos.

O titã conta que não conhecia os quadrinhos do Adão Iturrusgarai que originaram série, mas o parceiro de banda Branco Mello, que conhecia a obra, contou um pouco sobre as histórias. Branco, aliás, é diretor musical da série.

- O encontro com o Branco em Aline foi ótimo também. Afinal somos parceiros há muitos anos. As composições e todas as escolhas dele para a trilha sonora da série são perfeitas, casam muito bem com as cenas – destaca o amigo.

domingo, 27 de setembro de 2009

Pedro Neschling fez aulas de sax para viver músico em ‘Aline’

Pedro Neschling fez aulas de sax para viver músico em ‘Aline’

Músico frustrado, ator festeja por contracenar com o titã Paulo Miklos



Pedro Neschling, quem diria, é um músico frustrado. “Nunca toquei nenhum instrumento”, diz o ator, que viverá o saxofonista Pedro na série “Aline”. “Precisei fazer aulas de sax para ganhar intimidade com o instrumento. Sax é difícil, mas não impossível. Até consegui tocar algumas coisas”, conta Pedro que, no entanto, precisou parar as aulas por conta das gravações.

“Pelo menos estou aliviando um pouco essa relação frustrada com a música tocando como DJ”, conta o ator, que já tocou em festas como a paulista “Gambiarra” e a carioca "Kitschnet”, ao lado de Fernanda

Na série, Pedro é filho de Paulo Miklos, dos Titãs, cujo personagem é descrito como “saxofonista brilhante que virou um completo vagabundo” . “Sempre fui fã dos Titãs, de ficar na primeira fila em show. Quando soube que o Miklos seria o meu pai, fiquei muito feliz. Rolou um carinho legal entre a gente nas gravações”, diz Pedro.

FONTE: http://ego.globo.com

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

PAULO MIKLOS NO ORKUT - COMUNIDADE OFICIAL



PAULO MIKLOS NO ORKUT - COMUNIDADE OFICIAL



http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=147658

'Aline' e seus dois namorados ganham primeira temporada na Globo



'Aline' e seus dois namorados ganham primeira temporada na Globo

Sete novos episódios da atração vão ao ar a partir de 1º de outubro.
Série sobre triângulo amoroso é inspirada na tira de Adão Iturrusgarai.

“Sempre que a Globo faz um especial de fim de ano, existe a possibilidade de virar uma série. E a gente torceu tanto para que isso acontecesse...”, comemora a atriz Maria Flor, que a partir do dia 1º de outubro volta ao ar como a protagonista de “Aline”.

Adaptação da tira do quadrinista Adão Iturrusgarai sobre a garota moderna que vive em harmonia com seus namorados Otto (Bernardo Marinho) e Pedro (Pedro Neschling), a atração foi testada na programação da emissora em dezembro de 2008, em um episódio-piloto. Agora terá uma primeira temporada com sete novos capítulos, que tiveram trechos apresentados à imprensa nesta terça-feira (22).

Nessa primeira temporada, a série ganhou novos personagens que ajudarão a movimentar a trama. Lola (Raquel Galvão), a arquiinimiga de Aline que vive flertando com seus namorados, Kelly (Bianca Comparato), a melhor amiga, e Jorge (Paulo Miklos), o pai músico de Pedro, são alguns deles.

A série ainda conta com os personagens Wallace (Fernando Caruso), o vizinho que nutre uma paixão platônica por Aline, dona Rosa (Camila Amado), a síndica que implica com a protagonista e seus namorados, além dos pais da personagens, Dolores (Malu Galli) e Zé (Daniel Dantas).

Titãs

Além de Paulo Miklos, "Aline" tem outro titã trabalhando em sua equipe. Branco Mello é quem assina a trilha sonora da série.



"A Aline trabalha em uma loja de discos na Galeria do Rock, então isso permitiu que a gente fizesse algo mais moderno", explica o roqueiro. "A série tem muito rock, música eletrônica, MPB. As canções tem um papel bem interessante nessa trama".

FONTE: http://g1.globo.com

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Encontrar o Paulo (Miklos) em Aline foi ótimo





A direção musical da temporada de Aline, série baseada nos quadrinhos de Adão Iturrusgarai, prevista para estrear em outubro, é feita pelo titã Branco Mello em parceria com o músico Emerson Villani e tem uma variedade de ritmos que envolvem o cotidiano dos personagens. Branco ressalta que parceria com o diretor Maurício Farias é antiga:

- Em Aline não tem só rock dos anos 70, dá para criar muita coisa, outros sons, porque é uma serie muito rica de situações. Tem muito rock, claro, mas podemos brincar com outros ritmos. Eu e o Emerson também estamos compondo muito para a série.

Outro titã que faz uma participação na série é Paulo Miklos, que interpreta o pai de Pedro, vivido por Pedro Neschling.

- Encontrar o Paulo (Miklos) em Aline foi ótimo. Ele é meu amigo, parceiro. Outro dia encontrei o Pedro (Neschling) nas gravações e ele disse que sempre foi fã dos Titãs e está feliz porque o Paulo faz o pai dele e eu as músicas de seu personagem. Achei isso muito bacana - explica Branco.


FONTE: http://pordentrodatvglobo.blogspot.com

terça-feira, 8 de setembro de 2009

*** AGENDA ***






10/08 - paulo miklos - campinas - sp

MÚSICO E ATOR

Depois de vários filmes e uma novela (”Bang Bang”), o músico Paulo Miklos volta a atuar em “Aline”, nova série da Globo. No terceiro episódio, o vocalista e saxofonista da banda Titãs aparecerá tocando seu próprio instrumento. Ele fará Jorge, pai de Pedro (Pedro Neschling), um dos protagonistas. Jorge é um pai ausente e andarilho, que vive de música. Encontrará o filho na praça das Bandeiras, centro de SP. Influenciado, Pedro irá pelo mesmo caminho, mas procurando emprego em banda e casa de show.

Por: Daniel Castro

fonte: http://rd1audienciadatv.wordpress.com/2009/09/06/outro-canal-corrupcao-e-justica-social-serao-temas-de-malhacao/

domingo, 23 de agosto de 2009

Profissão: maluco beleza

Á 20 ANOS, EDSON LUIZ MAIA PERSONIFICA A IMAGEM E ESTILO DE VIDA DE SEU ÍDOLO RAUL SEIXAS, QUE COMPLETA HOJE 20 ANOS DE MORTE

Quem foi a mais de um show de rock na cidade provavelmente já o encontrou, dançando freneticamente na frente do palco, possuído pela música. É o Raulzito, o sósia joinvilense de um dos maiores nomes da música brasileira. E como seu ídolo, que morreu há exatos 20 anos, o Raulzito de Joinville também já ganhou status de lenda.

Edson voltou então para Joinville, onde se tornou figurinha carimbada da noite. Show de rock sem o Raulzito agitando na frente do palco não era show de rock. Em uma apresentação recente dos Titãs na cidade, o vocalista Paulo Miklos chamou Edson para cima do palco. “Olha que figura esse cara!”, exclamou Miklos. Até tirou fotos, emocionado, com o Raulzito de Joinville.

FONTE;http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a2625200.xml&template=4187.dwt&edition=12962§ion=1186

quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Pedro Neschling: ‘Na série, os personagens de Aline ganham vida’




Em Aline, série que tem estreia prevista para outubro, baseada nos quadrinhos de Adão Iturrusgarai, com direção de Maurício Farias, o ator Pedro Neschling interpreta Pedro, seu homônimo, por coincidência, melhor amigo de Otto (Bernardo Marinho) e namorado da protagonista Maria Flor.

- O Pedro é um cara que está correndo atrás. É engraçado, malandrão. Ele reencontra o pai depois de anos, é apaixonado pela Aline e melhor amigo do Otto. É um trio complementar, muito harmonioso – explica.

Logo nos primeiros episódios, o trio passa por dificuldades financeiras e, enquanto Otto consegue emprego em uma loja de lingeries, Pedro tenta a carreira de músico.

- O pai do Pedro, interpretado pelo Paulo Miklos, é músico e toca saxofone, e ele tenta seguir os mesmos passos. Tive que fazer aulas de sax no Rio.

Pedro aprendeu a tocar saxofone Para o ator, o triângulo amoroso é apenas o cenário para mostrar as dificuldades enfrentadas pelos jovens que estão começando a fase adulta.

- É uma comédia romântica. O triângulo é somente um pano de fundo para mostrar como esses jovens lidam com a vida. O especial foi um aperitivo; na série, os personagens ganham vida, têm uma história.

Pedro explica que o texto também é parte fundamental na série.

- O nosso trabalho na série é muito em cima do texto, e não tanto da composição. O texto é muito ritmado, um prepara a piada do outro. Não é um ‘timing’ convencional.

Com trilha sonora assinada por Branco Mello, Aline também tem a participação de Paulo Miklos, como pai de Pedro.
- Eu sou muito fã dos Titãs. E ter o Paulo Miklos interpretando meu pai e Branco Mello produzindo as músicas para o meu personagem é uma grande emoção – explica.

O ator também falou sobre o jeito moderno de Aline.

- Acho que ela assustaria um pouco os homens com esse jeito atirado de ser. Ela é muito moderna, despreocupada, completamente livre.

FONTE : NOVELAS ONLINE

sábado, 1 de agosto de 2009

Paulo Miklos

Paulo Roberto de Souza Miklos, conhecido por Paulo Miklos, nasceu em São Paulo, em 21 de janeiro de 1959.

Desde garoto, Paulo Miklos tem uma fina sintonia com a música. Na infância estudou piano, sax e flauta transversa. Aos 12 anos, ganhou o primeiro violão e avisou aos pais que tinha decidido seu futuro profissional: queria ser músico. Paulo Miklos desbravava precocemente cada instrumento que aparecia na sua frente, enquanto bebia na fonte dos Beatles, Led Zeppelin, Deep Purple e da Tropicália.

Foi no colégio Equipe que começou a cristalizar o que era ainda um sonho. Ao lado do colega de classe Arnaldo Antunes, passou a fazer música sem parar, nas primeiras parcerias do que adiante seria "Os Titãs". Outros integrantes da banda também estudavam no Equipe, Branco Mello, Sérgio Britto, Nando Reis e Marcelo Fromer.

A estréia profissional aconteceu no festival da TV Tupi, em 1979, quando fez um arranjo para um reggae de Chico Evangelista. Desde então não ficou mais distante dos palcos. Percorreu o circuito de bares paulistanos fazendo shows solo, tocou com a banda "Bom Quixote", foi crooner da big band "Sossega Leão" e integrou a eclética "Banda Performática", capitaneada pelo artista plástico José Roberto Aguilar, que chegou a lançar um disco independente em 1982. Passou a ser convocado com freqüência para tocar em shows e gravações de nomes já estabelecidos como Arrigo Barnabé.

Depois que completou o segundo grau, Paulo Miklos fez vestibular e passou para Filosofia na PUC e para Psicologia em Mogi Mirim. Assistiu a algumas aulas, mas notou que era um forasteiro naquele ambiente e abandonou ambos. Resolveu entrar na Escola de Comunicações e Arte da USP, mas o curso excessivamente voltado para a música erudita o fez desistir dois anos depois.

Considerado pela crítica como uma das melhores vozes de sua geração, Miklos canta desde o primeiro hit dos Titãs, "Sonífera Ilha” (1984), e outras canções que a banda transformou em sucesso nacional, como "Bichos Escrotos” (1986), "Diversão” (1987) e "Pra Dizer Adeus” (que estourou no "Acústico" em 1997). Desde os primórdios do grupo, ele sempre foi uma espécie de regra três da banda, trocando de instrumento conforme a música, guitarra, sax, baixo, teclado, bandolim, gaita...

Em 1994, depois que os Titãs terminaram a turnê de seu disco mais pesado, "Titanomaquia", Miklos lançou seu primeiro álbum solo "Paulo Miklos" produzido por ele mesmo, que trazia uma sonoridade acústica e canções de sua autoria repletas de lirismo, recebeu o 8º Prêmio Sharp de Música de disco revelação.

Em 2001, depois de cantar "É Preciso Saber Viver", que se tornou hit no Brasil inteiro na regravação dos Titãs, Miklos emplacou seu segundo disco, "Vou Ser Feliz e Já Volto", produzido por Dudu Marote.

Consagrado nos palcos, Miklos acabou roubando a cena também no cinema. Em 2002, sob a direção de Beto Brant estrelou no filme "O Invasor" no papel do sedutor Anísio. Ganhou o prêmio de ator revelação no 31º Festival de Cinema de Brasília e o Prêmio Saruê, oferecido pelo jornal Correio Brasiliense ao melhor momento do Festival, recebeu ainda prêmios de ator revelação nos festivais de Sundance(USA), Miami (USA), Berlim (Alemanha), Recife-PE entre outros se tornando uma das gratas surpresas do cinema nacional.

Depois, como ator, participou do filme "Boleiros 2", lançado em 2006, da novela "Bang Bang", exibida em 2005; do seriado "Mandrake", exibido pelo canal HBO também em 2005.

Em 2008, Paulo Miklos está no filme "Estômago" dirigido por Marcos Jorge, no papel do carcereiro Etecetera.

O filme "Estômago" ganhou os prêmios de Melhor Filme e Melhor Ator (João Miguel), no Festival de Punta del Este; o prêmio de Melhor Filme no Festival do Uruguai. Também recebeu o troféu Redentor de Melhor Filme - Voto Popular, Melhor Diretor, Melhor Ator (João Miguel) e o Prêmio Especial do Júri (Babu Santana), no Festival do Rio 2007.

Em 2008, Paulo Miklos filma "É Proibido Fumar", ao lado de Glória Pires, com lançamento previsto para 2009.


Fontes: Site Oficial Paulo Miklos, Site do Filme Estômago, Site Adoro Cinema Brasileiro, Site do Filme Boleiros 2, Fuxico.

FONTE: http://ondeanda.multiply.com/photos/album/1475

Fotos show de Paulo Miklos dos Titãs em Vacaria RS





...

FONTE : http://jornalnegritude.blogspot.com/2009/07/fotos-show-de-paulo-miklos-dos-titas-em.html

Show de Paulo Miklos em Vacaria/RS dia 25 de Julho de 2009







Fotos: Marcos Gargioni
Show de Paulo Miklos vocalista dos Titãs em Vacaria/RS dia 25 de Julho de 2009

FONTE: http://jornalnegritude.blogspot.com/2009/07/show-de-paulo-miklos.html

Notícias – Maria Flor dá vida a Aline em São Paulo

Publicado dia 31 julho 2009 por Fernando

por Revista Caras

Depois do sucesso do especial de final de ano na Rede Globo em 2008, a personagem das HQs Aline volta em forma de minissérie e promete conquistar ainda mais o público. Com direção de Maurício Farias, também à frente do programa A Grande Família, a atriz Maria Flor continua sendo a personagem principal da história, que, ao lado de Pedro Neschling e Bernardo Marinho mostra a vida da paulistana que tem dois namorados. A trama é inspirada nos quadrinhos de Adão Iturrusgarai, famosa tira publicada na Folha de S. Paulo.

Para o diretor, a aceitação foi tamanha que a emissora resolveu transformar o especial em minissérie. “Aline é uma história de amor. Uma menina de 20 e poucos anos que está procurando a felicidade. É um programa romântico, jovem, divertido. Transportamos as tiras para a televisão com uma linguagem cheia de humor, mas nada absurdo. Não tem a nudez das tiras, o tempo é mais enxuto, mas estão presentes alguns elementos como a divisão de cenas, os enquadramentos, os conflitos”, compara Maurício.

Gravações
As gravações começaram no final de junho no Rio de Janeiro e, há uma semana, toda a produção do programa encontra-se na capital paulista para as gravações em diversos locais da cidade, como o Prédio Planalto, a Galeria do Rock, alguns bares da Vila Madalena e o Terminal da Lapa. Nesta quinta-feira, 30, mais de 60 pessoas da produção e 25 figurantes passaram o dia no Parque do Ibirapuera para gravarem trechos do terceiro e do último episódio.

Participaram ainda das gravações em São Paulo os atores Daniel Dantas e Isio Ghelman, que dão vida ao pai e ao psiquiatra de Aline, respectivamente. E, segundo o diretor, surgirão novos personagens, como a vizinha Kelly, interpretada por Bianca Comparato; o pai de Pedro, Paulo Miklos; e Paulo Betti, que será Zito, ex-namorado da mãe de Aline, a atriz Malu Galli.

FONTE : http://www.bondinho24horas.com/2009/07/noticias-maria-flor-da-vida-a-aline-em-sao-paulo/9575

segunda-feira, 27 de julho de 2009

Tulio Dek e Paulo Miklos - O Que Se Leva da Vida... Making Of

Tulio Dek e Paulo Miklos - O que se leva da vida...

Tulio Dek grava novo clipe com Paulo Miklos

“O que se Leva da Vida é a Vida que se leva“ é o novo clipe que Tulio Dek com a participação de Paulo Miklos, do Titãs. Gravado no centro de São Paulo, mostra a história de um homem que perde seu emprego e tenta ganhar a vida como um palhaço de rua. A filmagem captura imagens do palhaço se maquiando, enfrentando o trânsito caótico da cidade, divertindo pessoas e se redescobrindo. Tulio e Paulo Miklos cantam dentro de um Mustang pelas ruas do centro, e em um dos sinais dão de frente com o palhaço.
A direção é assinada por Alex Miranda, que já produziu o clipe de Sergio Britto, do Titãs, em sua carreira solo, Charlie Brown Jr., Marcelo D2, Luiza Possi e Gloria. A música faz parte do CD de mesmo nome, lançado em 2008 pela Arsenal Music.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

quinta-feira, 23 de julho de 2009

‘Aline’ estréia em outubro com oito episódios

Aline, nova série da Globo protagonizada por Maria Flor, estréia no dia 1º de outubro, uma quinta-feira, logo após A Grande Família. A data foi revelada pelo ator Pedro Neschling em seu blog.

As gravações em estúdio foram concluídas na última semana, no Rio de Janeiro. Desde sábado (19/7), a equipe responsável por Aline está em São Paulo, onde a série será ambientada. Serão três semanas na capital paulista.

“Embarcamos para São Paulo para começarmos a dura parte de externas e locações, que trazem todo o colorido da história”, conta Pedro Neschling, que interpreta Pedro, um dos namorados de Aline. O outro é Otto, vivido por Bernardo Marinho.

Leona Cavalli, Bianca Comparato, Camila Amado, Raquel Galvão, Gillray Coutinho e os músciso Branco Mello e Paulo Miklos (Titãs) estão confirmados no elenco de Aline. Uma participação da cantora Rita Lee está em negociação. O roteiro é de Mauro Wilson (Começar de Novo) e a direção é de Maurício Farias (A Grande Família).

Exibido como um especial no final de 2008, Aline agradou a cúpula da Globo. A primeira temporada terá oito episódios.

Baseada nas tiras do cartunista Adão Iturrusgarai, Aline conta a história de uma jovem ninfomaníaca que tem dois namorados. O criador aprovou a versão para a telinha.

“Achei muito legal, divertido, charmoso e moderno. Dei muita risada vendo minhas piadas ali na televisão. É incrível. Nada me incomodou. Gostei das atuações. Maria Flor estava excelente como Aline. Estava uma Aline divertida, mais pop. Gostei também do Bernardo Marinho e Pedro Neschling como Otto e Pedro. O Bernardo me chamou a atenção pela economia na atuação. Eu não conhecia ele. Bem certeiro”, declarou Adão Iturrusgarai, após a exibição do especial.

Tive algumas restrições em relação ao programa exibido no final de 2008. O roteiro de Aline disparou, sem qualquer pausa, as piadas das tirinhas. Poucas vezes havia um intervalo para respirar e rir. Sem o famoso tempo do humor, muitas sacadas inteligentes acabaram virando diálogos bestas.

Com a série, provavelmente o desejo de mostrar serviço em um único programa seja deixado de lado. Assim, o roteiro, que acabou se tornando um grande atropelo, passe a ser ágil.

FONTE: http://www.poltrona.tv/aline-estreia-em-outubro-com-oito-episodios/

sábado, 18 de julho de 2009

Paulo Miklos, dos Titãs, fala sobre novo disco e próximos shows. Veja entrevista!


Paulo Miklos, dos Titãs, fala sobre novo disco e próximos shows. Veja entrevista!
17/07/2009 17:23 | 346 visitas

Os Titãs acabaram de lançar o disco "Sacos Plásticos" e começam a turnê de shows em setembro. Por enquanto, a banda se diverte fazendo versões caseiras e exclusivas para a internet de clipes de faixas inéditas, enquanto o single oficial, 'Antes de Você', tem um vídeo bem produzido para a televisão. Eles também continuam na estrada com os Paralamas do Sucesso e contam como está o trabalho. Veja entrevista com Paulo Miklos!

É a primeira vez que vocês trabalham com o Rick Bonadio. Gostaria que falassem sobre esta parceria. Como foi fazer este trabalho com ele?

"É a primeira vez que a gente trabalhou com o Rick Bonadio, neste nosso último trabalho produzido por ele, no estúdio dele, e foi uma experiência fantástica, uma química que rolou legal com a gente. Ele é um grande fã da banda, conhece nossos trabalhos em profundidade e estava querendo resgatar e trabalhar. Ele tinha idelizado um disco na cabeça dele e a gente na nossa e foi muito legal, porque a gente de repente percebeu que estava fazendo uma coisa nova, mas sem perder uma sonoridade que é muito característica nossa e reconhecível. Você põe o disco "Sacos Plásticos" e fala 'pô, são os Titãs'. Ele ofereceu condições fantásticas para a gente poder trabalhar, a gente ficou quase um ano dentro do estúdio, ensaiando, mexendo com material novo, escolhendo material, num processo muito rico de interação e para descobrir, para cavar uma coisa nova. O resultado está aí e a gente está muito satisfeito com ele."

Vocês criaram vídeos caseiros para faixas do novo disco. Eu queria saber como surgiu esta ideia e como foram as produções?

"Pois é, a ideia de gravar vários clipes veio da nossa necessidade mesmo de mostrar o disco como um todo, porque a gente tem uma diversidade muito grande: tem uns ritmos diferentes, na sonoridade tem um rock'n roll pesado, temos uma música que mistura com eletrônica, uma balada... Tem coisa demais! A gente sempre foi assim e acho que a vontade de mostrar essa banda como um todo sempre foi um problema desde o primeiro disco, quando estourou uma música chamada 'Sonífera Ilha' e as pessoas falavam 'mas que loucura é essa?', e era uma loucura, mas tinha músicas como 'Massacre', que era só a ponta do iceberg, e a gente sempre foi assim. Agora, com essa coisa dos clipes, de poder fazer uma coisa mais ágil e chamar a atenção para cada música diferente, fazendo as pessoas conhecerem o trabalho como um todo, vem de encontro justamente a essa necessidade que a gente sempre teve e que agora a gente está podendo realizar."

Titãs

Esses vídeos podem ser vistos na internet... É importante as novas bandas terem em mente que a internet é um aliado e tentar se adequar a isso?

"É superlegal, porque este é o grande canal, a internet. E é um mar de coisas. Mas uma coisa puxa a outra e é isso que eu acho que tem a grande graça. A internet é uma janela para o mundo todo. Você encontra as coisas com o tanto que você saiba que elas existam. Então, a graça está justamente aí, em você poder dar a senha e dizer 'olha, está lá', e as pessoas procurarem. A gente tem o nosso site, que é o www.titas.net, e lá a gente colocou e tem passagem para o Youtube mesmo, tem a TV Titãs... Então, tem clipes que o Branco está fazendo, que a Malu Mader fez agora... Então, são clipes caseiros, com aquela marca registrada de clipes feitos para internet. Quer dizer, sem preocupação, com pouco recurso e com uma agilidade... É uma brincadeira mesmo e que é muito legal, porque a gente sempre teve um pouco isso. Acho que, na música, a gente sempre pensa assim também. O menos é mais, o que interessa é a tua ideia. E isso está provado nessas estatísticas que a gente vê na internet, tem coisas que estouram e que são hits da internet, porque as pessoas ficam sabendo, uma fala para a outra, e que estoura de acessos. Essas coisas são fantásticas. Às vezes, são coisas muito divertidas, mas feitas de maneira precária até, ou pelo flagrante da coisa, ou porque mostra uma certa intimidade, uma coisa meio informal, e tudo isso nos interessa muito. Então, a gente está nessa também."

Titãs

O clipe 'Antes de Você' foi gravado em pleno centro de São Paulo, com diversos figurantes com sacos na cabeça... Como foi a gravação deste vídeo?

"Foi muito legal. Engraçado, porque este clipe de 'Antes de você', que a gente fez com mais recursos, já era música de trabalho e tinha mais um pouco de condições, porque era o primeiro clipe, mas eu meio que me inspirei, dei a ideia, de uma coisa que vem um pouco da internet, que é essa mobilização, essa brincadeira que as pessoas fazem de combinar um momento, se encontrar em algum lugar e fazer alguma atividade. A gente teve até agora aqui no Brasil, em São Paulo, teve a guerra de travesseiros lá no Ibirapuera, por exemplo, mas tem o dia sem calças, tem vários (risos), o que é muito divertido. E pensando um pouco nisso, é um pouco do que acontece no clipe, com essa ideia bacana que foi a dos sacos na cabeça, mas brinca com essa coisa da identidade. Então, somaram as coisas. Quem estava passando pelo viaduto Santa Ifigênia, no centro de São Paulo, entrou na onda e participou... A gente convidou e mobilizou amigos, conhecidos que também compareceram, e é uma grande farra que a gente fez. Estou muito feliz com isso e de alguma forma também tem uma inspiração nessa nova cultura da internet, nessas possibilidades."

Paulo Miklos

O Andreas Kisser também participou, na música 'Deixa eu Entrar'. Como foi essa parceria, esse convite?

"O Andreas é um parceirão. A gente se conhece há muito tempo, desde que ele estava ainda em Belo Horizonte, ia aos shows da gente e tudo. Depois, a gente tocou com o pessoal do Sepultura, dividindo o palco na Argentina, inclusive, para um público irado com aquele som que eles fazem e a gente junto, encarando a barra, genial. Foram experiências fantásticas. A gente já tocou em vários shows pelo Brasil também, como convidados. Ele trabalhou com o Tony em trilha sonora... E o Tony já com esse acesso com ele, compôs essa música fantástica que está no nosso último disco, 'Deixa eu Entrar', que é uma barra pesada cantada pelo Branco Mello, e arrebenta."

Vocês também saíram há pouco tempo com uma turnê com os Paralamas. Como foi realizar este trabalho comemorando os 25 anos das bandas? Como é relembrar essa história?




"Inclusive agora, na semana passada, nós estivemos fazendo quatro shows pelo Ceará, com os Paralamas do Sucesso, na estrada mesmo, e é um grande barato... A gente já está fazendo isso há quase 30 anos, a gente tem uma intimidade, essa coisa de geração, nós sempre nos espelhamos de certa forma nas trajetórias uns dos outros, ao longo desse tempo inteiro. No passado, a gente já teve participações e contribuições, parcerias... O show é uma grande festa, todo mundo no palco tocando o que quer, do jeito que quer. A gente mudou os arranjos das músicas deles, eles mudaram os das nossas, é uma confusão infernal que coisas que você está acostumado a tocar de um jeito de repente é de outro. Nós dividimos, eu canto as músicas do Hebert, ele canta as que o Branco canta, fizemos uma misturada danada. Acho que isso transparece para o público, que a gente realmente está se divertindo, que é um grande encontro e as pessoas vão, multidões vão curtir e os shows têm sido fantásticos. Agora, a gente ainda vai para Manaus e Belém."

Titãs

Então, vocês continuam com os shows com os Paralamas e já começam a turnê do novo disco?

"Exatamente. Agora em setembro, a gente estreia a turnê do show novo, do 'Sacos Plásticos'. Mas a gente está com esse show com os Paralamas porque deu certíssimo, é um prazer fazer. Eles estão com disco novo também, 'Brasil Afora', muito legal. As duas bandas estão trabalhando cada uma o seu disco, mas vira e mexe a gente faz esse encontro de novo, porque é sempre um prazer estar junto."

por Carol Tavares

FONTE: http://mtv.uol.com.br/noticias/paulo-miklos-dos-tit%C3%A3s-fala-sobre-novo-disco-e-pr%C3%B3ximos-shows-veja-entrevista

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Paulo Miklos --- Zoombido --- [06/06/2009]

Paulo Miklos fala sobre a beleza e o gosto profundo do reencontro consigo mesmo no ato de compor.

Tabus ganham espaço em Quanto Dura o Amor?


Tabus ganham espaço em Quanto Dura o Amor?

Por Adriana Douglas, de Paulínia

Segundo longa de Roberto Moreira leva drama sobre relacionamentos no II Festival de Cinema de Paulínia


Foto: Divulgação
Silvia Lourenço na pele de Marina, uma interiorana apaixonada por São Paulo
Silvia Lourenço na pele de Marina, uma interiorana apaixonada por São Paulo
Depois de três dias de pouca empolgação, o II Festival de Cinema de Paulínia recebeu novos ares com a exibição do longa Quanto Dura o Amor?, de Roberto Moreira, na noite do último domingo, 12. O filme, estrelado por Silvia Lourenço, revitalizou a telona do Theatro Municipal da cidade com uma trama intrigante sobre relacionamentos desenrolados nas ruas do coração de São Paulo, a Avenida Paulista.

De cara, os mais alternativos da grande plateia foram contemplados com a música "High And Dry", da banda britânica Radiohead, como trilha sonora principal. Segundo Geórgia Costa Araújo, produtora do filme, o grupo cedeu os direitos autorais da faixa, presente no disco The Bends, de 1995, depois de assistir ao filme pronto, na Inglaterra - a versão quase final foi enviada pela equipe para a banda, com duas músicas de exemplo.

"Foi um transtorno conseguir a música. A grande dificuldade foi a burocracia das editoras musicais no Brasil", explicou Geórgia, em entrevista coletiva de imprensa nesta segunda, 13. "A negociação durou um ano e agora temos direitos universais e para todas as mídias em que o filme foi exibido. Custou caro, mas é uma questão de custo e benefício."

Roberto Moreira contou que a escolha por Radiohead foi um consenso entre todos da equipe e elenco. Além da versão oficial gravada pela banda, o filme exibe também um cover feito pela cantora Danni Carlos na pele de Justine, uma roqueira do universo das boates e clubes alternativos de São Paulo. A personagem se envolve com a protagonista Marina, vinda do interior paulista e vivida por Silvia Lourenço (O Cheiro do Ralo), e com Nuno (Paulo Vilhena). O triângulo amoroso é o ponto central de outras histórias que, de alguma forma, acabam fracassando.

Boa parte das filmagens aconteceu no condomínio Anchieta, situado na esquina da Paulista com a Rua da Consolação - point disputado por moderninhos da metrópole. Marina deixa o namorado e a vida pacata de um município interiorano - Paulínia serviu de cenário para as gravações das cenas, em 2008 - e vai para São Paulo para investir na carreira de atriz. Na "terra da garoa", a jovem vê sua vida mudar rapidamente e logo se envolve com Justine, comprometida com Nuno. Paralelamente à sua experiência, Marina convive com Suzana (Maria Clara Spinelli), com quem divide um apartamento no edifício. A bem sucedida advogada acaba engatando um romance com seu colega de trabalho, Gil (Gustavo Machado).

Com excelente fotografia, recheada de belos ângulos da metrópole, o filme consegue prender os espectadores com uma história bem amarrada. O drama tem, inclusive, momentos de comédia com o escritor Jay Machado, interpretado por Fábio Herford. O papel, provisoriamente ocupado por Paulo Miklos, mostra um poeta fracassado que se apaixona por uma prostituta com quem sempre se relaciona. "Muitas cenas e histórias foram cortadas, quase três horas de filme. Foi difícil, mas não tinha como colocar tudo", lamentou Moreira. "Nessas horas, o ator [cortado] tem que exercitar o músculo do desapego", afirmou Paula Pretto, atriz pouco vista na trama, vítima dos cortes.

Cenas de nudez, sexo e tabus completam a obra que agradou e impactou o público variado do festival. Previsto para chegar ao circuito nacional em setembro, o filme chamou a atenção de todos ao contar com uma atriz transexual. Maria Clara Spinelli estreou sua carreira nos cinemas com um papel delicado, tanto pessoal como publicamente, que lhe rendeu elogios e admiração. "Socialmente, vou ter que sacrificar um pouco minha privacidade, mas ser atriz foi o preço disso", declarou.

Homenagem
Pouco antes da exibição de Quanto Dura o Amor?, o pianista, compositor e maestro Nelson Ayres recebeu o prêmio honorífico do festival pela trilha sonora do filme O Menino da Porteira, do diretor Jeremias Moreira, quem entregou pessoalmente o troféu Menina de Ouro ao músico. O longa, estrelado pelo cantor Daniel, compôs a programação da Mostra Paralela do evento.

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FONTE: http://www.rollingstone.com.br/secoes/novas/noticias/5759/

segunda-feira, 13 de julho de 2009

PAULO MIKLOS - CARICATURA




Caricatura do músico e ator Paulo Miklos, integrante da banda TITÃS. Eu já havia feito essa carica alguns anos atrás, mas resolvi refazer, com técnicas novas que fui aprendendo durante esse tempo. Colori o desenho com lápis de cor seco, e o fundo com lápis aquarelável.
Alguns meses atrás eu havia postado aqui uma carica de outro roqueiro, o Keith Richards, guitarrista do Rolling Stones, e havia comentado que ele já tinha seus 127 anos de idade. Já o Miklos não é tão velho assim. Deve ter uns..89 anos de idade.

FONTE: http://dodocaricaturas.blogspot.com/

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Próximos Shows

24/07 - paulo miklos - gramado - rs

25/07 - paulo miklos - vacaria - rs

10/08 - paulo miklos - campinas - sp

"Aline" :: Para Maria Flor, exagero é o que faz personagem ter graça:

Quinta-feira, 9 de Julho de 2009
"Aline" :: Para Maria Flor, exagero é o que faz personagem ter graça:


AUDREY FURLANETO
da Folha de S.Paulo, no Rio

Para viver sua segunda protagonista na TV, Maria Flor se inspirou em duas amigas: "Sabe quando a maquiagem do dia anterior está escorrendo no rosto e elas nem ligam? Sabe quando elas acham que estão gordas e tomam 'bola'?".

Elas são a Aline de Maria Flor, personagem-título da série que a Globo leva ao ar neste ano e que começou a ser gravada há 15 dias, entre São Paulo e Rio. Inspirada não nas amigas da atriz, mas nos quadrinhos de Adão Iturrusgarai, a Aline da TV é "mais leve, mais comédia".

Suas extravagâncias, além de ter dois namorados, são o figurino e a mania de chorar em comerciais de linguiça durante crises de TPM. "O exagero e a falta de compromisso com a realidade é o que fazem a Aline engraçada", avalia a atriz.

Flor, 25, começou na Globo em "Malhação" e fez três novelas. Diz que, nelas, "a interpretação é realista e não se consegue fugir disso". "Admiro atores como Glória Pires e Tony Ramos, que conseguem fazer do café da manhã e do "bom dia, amor" algo natural."

Menos realista
Já o diretor Maurício Farias, também à frente de "A Grande Família", diz que ""Aline" é a história de uma jovem à procura do amor e da felicidade". "O que ela quer todo mundo quer, de oito a 80 anos", afirma.

Para ele, a série não quer driblar o realismo da TV. "A condução é menos realista porque essa é a maneira mais divertida e atraente que encontrei de contar essa história", justifica.

"O programa tem um bocado de coisas de que gosto e com que me identifico. Tem humor, música, espírito nonsense e ritmo de quadrinhos", diz Farias, que também dirigiu o especial que serviu de piloto (episódio de teste) para a série, exibido pela Globo no ano passado.

Agora, com sete episódios, o programa sai da relação de Aline com os namorados, Otto (Bernardo Marinho) e Pedro (Pedro Neschling), e se abre para "as aventuras da protagonista no cotidiano".

Surgem novos personagens, como a vizinha Kelly (Bianca Comparato), o pai de Pedro (Paulo Miklos), um editor que quer publicar o diário de Aline (Gillray Coutinho), entre outros. O diário da garota, aliás, é o tema do primeiro episódio, ainda sem data de estreia definida na emissora.

FONTE : tvibopeatual.blogspot.com

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Paulo Miklos e as boas baladas


* O cantor, compositor, ator e instrumentista Paulo Miklos aterrisa hoje no palco do YANKEE American Bar, fone 3342-1001 para única apresentação. Abertura do bar 20h e show a meia-noite. Ligado às raízes da cultura brasileira, mas, sempre com um pé no rock, Paulo tem dois CDs: Paulo Miklos (94) e Vou Ser Feliz e Já Volto (2001). As canções de seus CD´s são a base do show que será apresentado aos curitibanos, em que, além de cantar, ele toca guitarra, acompanhado pela baterista Pitchu, por Danilo Costabile na outra guitarra e Jô Rago no baixo. Miklos também apresenta sua interpretação pessoalíssima de grandes sucessos dos Titãs como: "Pra dizer adeus", "Flores", "Polícia", "Sonífera ilha", "Lugar nenhum", "Pela paz" e "Isso". Para completar, "Maioria sem nenhum" (Paulinho da Viola), "Etnia" de Chico Science, "Aluga-se" de Raul Seixas. E dos seus contemporâneos, "Soldados" do Legião Urbana, "Brasil" de Cazuza e George Israel, e uma parceria com Arnaldo Antunes: "A Ocasião". Ainda há tempo para uma homenagem ao rapper Sabotage, assassinado em 2001, com quem Miklos contracenou em O Invasor. Principal intérprete dos Titãs, sua trajetória se confunde com o movimento cultural brasileiro. Envolvido com o cenário musical desde os 12 anos, Paulo fez aulas de violão, piano e flauta transversal. O sax ele aprendeu sozinho. Na década de 80, o Brasil viu surgir um grande movimento de rock nacional, capitaneado por bandas de altíssima qualidade. Entre elas, os Titãs, um dos mais importantes grupos das últimas duas décadas. Em 84, sua voz, à frente do grupo marcou o lançamento da banda, com seu primeiro grande sucesso, "Sonífera ilha". De lá pra cá, é ele quem defende as canções mais executadas dos Titãs: "Pra Dizer Adeus", "É Preciso Saber Viver", "Bichos escrotos", "Vossa Excelência" e o hit atual do grupo "Antes de você", composição dele e tema da novela Caras & Bocas.

Paulo Miklos encerra Festival de Rock

O cantos Paulo Miklos, dos Titãs, vai encerrar o Festival de Rock de Indaiatuba no próximo dia 21, na Concha Acústica do Parque Ecológico. O evento começas às 16h, e além das bandas classificadas terá a apresentação da Madame Buterfly, vencedora da última edição do fesival.
Em sua carreira solo, Miklos já tem dois discos: "Paulo Miklos", de 1994, e "Vou se feliz e já volto", de 2001.

Próximos Shows

21 jun 2009
Paulo Miklos & Power Trio Indaiatuba, São Paulo
25 jun 2009
Paulo Miklos & Power Trio Ponta Grossa, Paraná
26 jun 2009
Paulo Miklos & Power Trio Curitiba, Paraná

segunda-feira, 22 de junho de 2009

sexta-feira, 19 de junho de 2009

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Paulo Miklos lança disco com Titãs e se aventura em palco de churrascaria

'Sacos plásticos', novo álbum da banda, tem produção de Rick Bonadio. Cantor e ator interpreta roqueiro frustrado no longa 'É proibido fumar'.

Paulo Miklos acaba de emplacar uma música na novela, mas é nos palcos de uma certa churrascaria que ele vem pondo em prática suas outras qualidades. Se na vida real o cantor e guitarrista do Titãs vem fazendo sucesso com “Antes de você”, faixa do recém-lançado álbum “Sacos plásticos”, que está na trilha sonora de “Caras & Bocas”, no cinema ele vive Max, um roqueiro obrigado a ganhar a vida tocando samba.

'Sacos plásticos' reflete o ecletismo de Bonadio -

Seu personagem no filme “É proibido fumar”, de Anna Muylaert – previsto para ser lançado em setembro no Festival do Rio - não chega à esquisitice do Anísio de “O invasor” (2001), mas também não é um cara muito normal, segundo o Titã. “Ele é um roqueiro frustrado que toca samba numa churrascaria”, conta Miklos. Para complicar as coisas, seu chefe é ninguém menos do que o veterano ator Paulo César Pereio, que não hesita em reclamar: “Eu te pago pra tocar sambão, p...!”

“Como intérprete, sempre fui meio extravagante, sempre encarnei personagens no palco”, diz o artista. “Sempre levei meu lado ator para o Titãs. Quando recebi o convite para fazer o ‘Invasor’, botei em prática o que eu já sabia. Descobri uma nova paixão”, diz o artista, que neste projeto contracena com a atriz Glória Pires.

Outra empreitada recente é uma participação no seriado policial “Força Tarefa” - na pele de um policial corrupto. “Não consegui escapar desta vez. É alguma coisa com a minha cara”, diverte-se. “Acho que um dia ainda vou fazer um padre ou alguma pessoa do bem, mas ela com certeza vai ser muito sofrida.”

'Mais punk ainda'

Quando Max estrear nas telonas, Miklos estará fazendo os primeiros shows de divulgação do álbum “Sacos plásticos” ao lado de Branco Mello, Charles Gavin, Sérgio Britto e Tony Bellotto. Primeiro álbum de inéditas do Titãs desde “Como estão vocês?” (2003), o novo trabalho tem produção de Rick Bonadio – que trabalhou com Mamonas Assassinas, Charlie Brown Jr, Ira!, CPM 22 – e marca uma fase em que a referência é a própria discografia do grupo.

“Desenvolvemos coisas em estúdio, fizemos letras por e-mail, na estrada, de todas as maneiras”, conta o músico. “Tínhamos certeza de que precisávamos reativar a nossa química, nossa maneira de conduzir as coisas. Esse processo todo é o que valida e dá o traço característico de estilo da banda. Essa parceria começa nas canções e se prolonga até a mixagem das músicas.”

Segundo Miklos, desde que a ideia de fazer o disco surgiu, há cerca de um ano, havia o desejo de fazer experimentações com música eletrônica, a exemplo do que a banda havia feito em trabalhos anteriores, como nos álbuns “Cabeça dinossauro” (1986), “Jesus não tem dentes no país dos banguelas” (1987) e “O blésq blom” (1989).

“Só que naquela época aconteceu uma saturação, porque tinha um excesso de contingente no palco, era uma banda com oito pessoas e uma traquitana ligada. A gente se encheu, desligou tudo e jogou fora. De lá pra cá, a música eletrônica se desenvolveu e se subdividiu em muitas possibilidades. Tem bandas de várias gerações que usam a eletrônica de uma maneira interessante, como o Radiohead até o U2”, diz.

As programações se concretizam em faixas como “Amor por dinheiro” e “Sacos plásticos”. Há ainda elementos de funk e rock em “Problema” e “Múmias”, e até reggae em “Quanto tempo”.


Assim como “Antes de você”, que está na trilha da novela, outras composições novas do Titãs falam de amor. “Acho que a gente aprendeu a explorar melhor esse tema. A gente não tinha canções de amor, e nós fomos aprendendo a fazer. Esse single é uma canção romântica, por mais que seja sobre um amor meio esquizofrênico.”

"Ao vivo, vai ser mais punk ainda", diz Miklos. "Somos só cinco, e o nosso estilo é minimalista, mais sintético, sempre a serviço da canção. Nosso toque é rock ‘n’ roll."

FONTE : SITE G1