Qual e a melhor musica do novo cd do Paulo Miklos MIklos - " A gente mora no agora"

quarta-feira, 27 de julho de 2016

Chamada do 'The X Factor Brasil' - Jurado Paulo Miklos (2016)



Band define data de estreia do “X Factor Brasil”


Paulo Miklos, Di Ferrero, Aline Rosa e Rick Bonadio
(Foto: Reprodução/Instagram)

Reality musical da Band produzido em parceria com o canal pago TNT, o “X Factor Brasil” ganhou data para estrear na emissora do Morumbi.


A versão brasileira do “X Factor”, que será comandada pela ex-Globo Fernanda Paes Leme, estreia na segunda-feira, dia 22 de agosto, na linha de shows da Band, às 22h30. O programa irá estrear disputando as atenções com “Justiça”, nova minissérie da Globo escalada para ter início no mesmo dia. Já no seu segundo episódio, na quarta-feira da mesma semana, no dia 24, o reality disputará a atenção do telespectador com o “Programa do Porchat”, que estreia na Record.
A data de estreia do “X Factor Brasil” foi confirmada por Rick Bonadio nas redes sociais. “Gravando!!! Dia 22 de agosto na Band”, escreveu ele, que integra o time de jurados da atração ao lado de Paulo Miklos, Di Ferrero e Aline Rosa.
O reality musical estreará um dia antes da final do “MasterChef”. Em outubro, quando estreará a versão do “MasterChef” com profissionais, o programa deve estar ocupando às segundas e terças, e a atração culinária pode ser remanejada para as noites de quarta.

Fonte: ttp://www.otvfoco.com.br/band-define-data-de-estreia-do-x-factor-brasil/#ixzz4FewVsvdT


Fora dos Titãs, Paulo Miklos prepara seu primeiro álbum solo em 15 anos


Recém-saído do grupo Titãs por decisão própria, o cantor, compositor, músico e ator paulistano Paulo Miklos continua interpretando Chet Baker (1929 - 1988) - cantor e trompetista norte-americano de cool jazz - no espetáculo de teatro Chet Baker, apenas um sopro enquanto prepara o terceiro álbum solo, o primeiro em 15 anos. Pupillo é o produtor musical do sucessor de Vou ser feliz e já volto (2001). A direção artística do terceiro disco solo de Miklos é de Marcus Preto. O repertório é essencialmente autoral.


(Foto de divulgação de Jonas Tucci / Reprodução do facebook de Paulo Miklos

FONTE:http://g1.globo.com/musica/blog/mauro-ferreira/post/fora-dos-titas-paulo-miklos-prepara-seu-primeiro-album-solo-em-15-anos.html


segunda-feira, 25 de julho de 2016

Agora ex-Titãs, Paulo Miklos encara uma nova vida no cinema, TV e, claro, na música

Músico e ator prepara novo álbum de "música brasileira moderna, contemporânea, às vezes ardida", produzido por Pupillo

BELO HORIZONTE - Paulo Miklos está gripado. E não existe, com tal afirmação, qualquer prepotência de tentar emular inutilmente a excelência de Gay Talese ao perfilar de forma icônica o cantor Frank Sinatra sem entrevistá-lo, nem de um lado (do artista), nem do outro (reportagem), pelo contrário. A gripe é somente o primeiro assunto, de muitos, a ser tratado pelo músico e ator paulistano em sua primeira entrevista concedida após o anúncio da saída dos Titãs, banda integrada por ele nos últimos 34 anos – o tempo ao lado de Branco Mello, Sergio Britto e Tony Bellotto, remanescentes da formação mais clássica, é maior do que a idade da filha de Miklos, Manuela, que hoje tem 32 anos de idade. 
A voz está mais frágil, molhada por constantes goladas d’água, contudo. O pique, aos 57 anos bem vividos, não. Culpa da fragilidade, em partes, vem da quantidade de ar gelado de viagens de avião inalado nos últimos dias. Desde a semana anterior, na segunda-feira, dia 11, Miklos não integrava mais os Titãs. No dia anterior, fez seu último show com a banda e, na manhã seguinte, data do anúncio, viajava para Belém, no Pará, para uma diária no set de gravação da nova série de TV na qual ele participará chamada A Lei, do canal pago Space, com estreia prevista para o primeiro semestre de 2017. No dia seguinte, já estava em Belo Horizonte, cidade que recebe uma temporada da peça Chet Baker, Apenas um Sopro, no Centro Cultural Banco do Brasil. 

Foto: Washington Alves/Estadão



Ao descer do quarto onde mora temporariamente, em um hotel no bairro Savassi a poucos metros do teatro onde se apresentaria mais tarde naquele dia, Miklos exibe orgulhoso a camiseta de cor preta e o rosto de Baker, envelhecido, estampado nela. “Estou uniformizado com a minha nova banda”, brinca. 
“Estou para conhecer alguém com tanta disposição para trabalhar, dar entrevistas, fazer fotos”, elogia Renata Galvão, namorada dele e produtora executiva de Apenas um Sopro, enquanto o músico se dispõe a fazer novas poses diante das lentes do Estado. Miklos, de fato, não sossega. Brinca, faz piadas e conversa com fãs que o abordam na pacata. Há 15 anos, ele se descobriu como ator. Ou melhor, foi levado a acreditar que poderia atuar no filme O Invasor pelo diretor do longa, Beto Brant. Desde então, foram 13 trabalhos em televisão, sete filmes – inclusive os infantis Carrossel, o primeiro de 2015 e o segundo, ainda em cartaz, que o garantiu fama entre a criançada que o chama pelo nome do seu personagem, o maligno Gonzales. 
A experiência de reinterpretar o mesmo personagem, noite após noite, tem sido intensa para o paulistano. “Quando se passa por isso, percebem-se as nuances. Em algumas noites, o personagem é mais sombrio, em outras, mais irônico”, ele explica. Sua grande dificuldade em um espetáculo como esse, ele conta, é o silêncio dos espectadores. As três décadas de rock não o prepararam para isso. “É muito assustador”, ele garante. “Você não tem um instrumento como companhia, como uma guitarra. Você é o instrumento. E a canção é a história que deve ser contada”, analisa. 
A vida deu algumas bofetadas no rosto de Paulo Miklos nos últimos anos. Morreram mãe, esposa e pai, em sequência. Ele, nas cordas, contra-atacou com trabalho. Nesta semana, sua agenda se enche com os compromissos como jurado do reality show de competição musical The X-Factor Brasil, que estreará na Band em agosto. 

Foto: Washington Alves/Estadão


Passei por muitas perdas. Isso girou o meu universo”, ele conta. “Comecei a escrever muitas canções tristes, outras interessantes”, explica. Dessas músicas, algumas integrarão o terceiro disco solo do músico, cujo lançamento é previsto para novembro deste ano. A direção musical será assinada por Marcus Preto (cujos trabalhos recentes incluem discos da Gal Costa e Tom Zé) e produção do sempre fino Pupillo (baterista do Nação Zumbi). A banda escolhida para interpretar canções escritas em parcerias ou assinadas por novos autores será formada por Ana Karina Sebastião (baixo), Nana Rizinni (bateria), Luna França (teclados) e Mônica Agena (guitarra). “Quero que seja um disco de música brasileira moderna, contemporânea, às vezes ardida”, explica.
A decisão para a saída dos Titãs foi tomada há pouco mais de dois meses. Desde então, Miklos e banda se reuniram para fazer a mudança da forma mais suave possível. “Sempre conversamos muito. Tudo foi feito de forma muito sincera”, observa. “Não sinto que é o fim de uma era. Podemos ficar distantes no dia a dia, mas continuamos dividindo uma mesma história.” Na noite anterior ao anúncio, Paulo se disse “sereno”. E, embora não tenha ainda tempo de digerir a mudança no rumo da vida, ele, afinal, não parou em São Paulo desde então, e não se assusta com a ausência de compromissos com a banda. “A minha vida tem sido assim nos últimos 15 anos, com música, cinema e televisão”, brinca. Paulo Miklos está gripado, mas não está nem aí. “Agora, posso ter mais umas 13 bandas e fazer uns 14 filmes.” 
* O REPÓRTER VIAJOU A CONVITE DA PRODUÇÃO DO ESPETÁCULO

FONTE: http://cultura.estadao.com.br/noticias/musica,agora-ex-titas-paulo-miklos-encara-uma-nova-vida-no-cinema-tv-e-claro-na-musica,10000064523

Paulo Miklos conta tudo que vai fazer agora que saiu do Titãs

Após 34 anos na banda, ele adianta seus próximos passos como músico e ator. E fala também de drogas, política e da filha, Manoela


Em Carrossel 2, Paulo vive o vilão Gonzales (Foto: Vanessa Rodrigues)

O anúncio, no dia 11, de que Paulo estava saindo do Titãs surpreendeu muita gente. Afinal, ele fazia parte da banda desde o início, há 34 anos, quando os Titãs não passavam de garotos em busca de uma formação musical sólida, para realizar o sonho de se tornar ícones do rock nacional.Para tristeza principalmente dos fãs, o que pesou para Paulo  se despedir do grupo foi o fato de, a partir de 1994, ter se aventurado em uma carreira solo, lançando dois álbuns, e ainda ter descoberto o talento para as Artes Cênicas, fazendo trabalhos no cinema, na TV e mais recentemente no teatro.
Até porque, segundo ele, a amizade e o carinho pelos antigos parceiros de estrada continuam iguais. Na entrevista a seguir, o paulistano de 57 anos, que não durou muito como escoteiro por ser bagunceiro demais, admite estar longe do cigarro e das drogas há dez anos. Também se declara um pai babão e festeja a boa relação com o público infantil graças à participação nos dois filmes da turminha de Carrossel – nas duas semanas em cartaz, Carrossel 2: O Sumiço de Maria Joaquina já levou mais de 1 milhão de pessoas aos cinemas. 

O anúncio, no dia 11, de que Paulo estava saindo do Titãs surpreendeu muita gente. Afinal, ele fazia parte da banda desde o início, há 34 anos, quando os Titãs não passavam de garotos em busca de uma formação musical sólida, para realizar o sonho de se tornar ícones do rock nacional.Para tristeza principalmente dos fãs, o que pesou para Paulo  se despedir do grupo foi o fato de, a partir de 1994, ter se aventurado em uma carreira solo, lançando dois álbuns, e ainda ter descoberto o talento para as Artes Cênicas, fazendo trabalhos no cinema, na TV e mais recentemente no teatro.
Até porque, segundo ele, a amizade e o carinho pelos antigos parceiros de estrada continuam iguais. Na entrevista a seguir, o paulistano de 57 anos, que não durou muito como escoteiro por ser bagunceiro demais, admite estar longe do cigarro e das drogas há dez anos. Também se declara um pai babão e festeja a boa relação com o público infantil graças à participação nos dois filmes da turminha de Carrossel – nas duas semanas em cartaz, Carrossel 2: O Sumiço de Maria Joaquina já levou mais de 1 milhão de pessoas aos cinemas. 
DESPEDIDA O público não esperava que você saísse dos Titãs. O que motivou essa decisão? 
Entendi que estava na hora de alçar voo sozinho, levando comigo a escola que tive nos Titãs e que foi responsável pela minha formação como artista e pessoa. Deixo mais do que amigos na banda. Posso dizer que a nossa ligação chega a ser até mais do que familiar, uma vez que escolhemos trabalhar, conviver, apoiar e amar uns aos outros. Nós crescemos juntos, saímos direto do colégio para a estrada e aprendemos diante dos olhos do público a tocar, a compor e a nos apresentar. Descobrimos, enfim, uma personalidade que era nossa. E começamos nossa história quando todos ainda estavam solteiros. Depois, casamos e, hoje, alguns de nós já são avôs.
Quais dos Titãs já têm netos?
O Tony (Bellotto) e o Branco (Mello), que tem um neto da enteada dele. Quanto a mim, a Manoela, minha filha, está com 32 anos e tenho cobrado um bebê dela (risos). Estamos partindo para a terceira geração dessa grande família e é um privilégio podermos somar o legado dos 34 anos de banda, que são uma vida, com o afeto mútuo.
Mas, em alguns momentos, a convivência deve ter sido difícil, não é?
Lógico. Existiram momentos complicados, de adversidade, ligados às mais diversas razões, não apenas profissionais como também da vida pessoal de cada integrante. Só que não importava o que um ou outro estava enfrentando, sempre nos amparávamos. Afinal, é inevitável: uma carreira tão longa como a dos Titãs tem seus altos e baixos. 
Já experimentamos de tudo: fomos criticados, tivemos trabalhos que não foram bem... E isso é muito bacana, porque trouxe a convicção de que o que fizemos é precioso e, além de tocar as pessoas, nos satisfez artisticamente.
PROJETOS Leva uma vida muito rock’n’roll?
Acho que o que tem de rock’n’roll na minha vida é justamente o fato de eu não parar de buscar desafios e de me jogar de cabeça neles. Quero fazer coisas diferentes, sair da zona de conforto, aprender mais e mais. Hoje, tenho me dedicado até ao teatro. Ou seja, estou tão longe do meu ponto de partida... Meu objetivo é reviver a sensação de que estou fazendo algo novo, não importa qual é o trabalho.
Tanto é que já gravou até samba.
Exatamente! Tive uma experiência fantástica com o Quinteto em Branco e Preto. Eles se separaram, mas, um dos componentes, o Magno Souza, é meu parceiro de composição. E nós acabamos de gravar um samba lindo. Eu sou brasileiro, amo a nossa música, ela está na minha veia. O Nheengatu, meu último álbum com os Titãs, já tinha vários ritmos brasileiros. Agora, estou preparando o meu terceiro trabalho solo e ele também vai ter essa pegada. Será um som moderno, em que vou apresentar experiências com nossos ritmos, fazendo projeções para o futuro do mercado.
Você foi confirmado como um dos jurados da versão nacional do reality show The X Factor. O que mais vem por aí?
Vou rodar no começo de 2017 um longa em que vou interpretar o Adoniran Barbosa. É um projeto lindo, no qual o cinema se une ao samba. O roteiro foi gerado a partir do curta Dá Licença de Contar, lançado neste ano. Em paralelo, estou fazendo a série policial A Lei para o canal Space, que tem estreia prevista para o primeiro semestre de 2017. Nesse seriado, levo tiro, sou torturado, tudo o que a gente gosta! É sangue nos olhos! (risos) Fora isso, estou retomando a peça Chet Baker, Apenas um Sopro, com a qual estreei no teatro, em janeiro. A princípio, estou fazendo uma temporada em Belo Horizonte.
COMPULSÃO Qual sua avaliação do momento atual da música?
Com os Titãs, experimentei a fase de ouro, o auge do disco, dos anos 80 e 90. Depois, vi a transição para o CD e, hoje, temos o digital. A música está investindo, em parte, na necessidade dos fãs de ter algo para guardar do artista, como acontece com os autógrafos e fotos. Daí, a volta do vinil. Por outro lado, já encontramos nossos ídolos no celular, e eu já evoluí para isso, porque amo música. Quer dizer, a música vai muito bem, obrigado. A indústria é que foi para o buraco, pois não soube se recolocar e ainda debate o que deve ser feito. A música continua sendo uma paixão das pessoas e, como a água, vai escorrendo e encontrando o seu caminho. E eu vou correndo atrás!
Vive conectado?
Sim. Para você ter ideia, eu cuidava das redes sociais dos Titãs. Nós somos do tempo da máquina a vapor, mas descobrimos que fãs estavam fazendo uma página muito legal e pedimos para que nos deixassem administrar o espaço, pois as pessoas achavam que aquele era o endereço oficial da banda. E comecei a fazer aquilo sozinho. Hoje, a página dos Titãs tem cerca de 2 milhões de seguidores, o que se deve ao público ter percebido que as publicações são feitas pelo grupo.
Você já declarou que a internet pode ser complicada para quem é compulsivo...
Eu sou compulsivo em tudo: música, cinema, teatro e todas as outras modalidades (risos). Mas, mesmo para quem não tem essa tendência, a internet passou a fazer parte da nossa vida de tal forma que, se demoramos 15 minutos para responder uma mensagem no WhatsApp, somos cobrados duramente por isso. Aos poucos, estamos percebendo que precisa haver mais vida entre uma postagem e outra, até para termos o que colocar nas redes sociais.
LIBERTAÇÃO Seu comportamento compulsivo deve ter pesado para que tivesse problemas com álcool e drogas.
Sem dúvida! Esse foi um momento bastante difícil da minha vida. Ainda bem que me dei conta disso, porque tem gente que não percebe que é dependente químico. Contei com o apoio de colegas, da família e da Rachel, minha mulher na época (ela faleceu em 2013, de câncer), para lutar contra esse problema. Estou limpo há dez anos e parei também de fumar. Vocês vão ter de me aturar por muito tempo, pois estou supersaudável! (risos)
Fez terapia?
Demais! E tomei medicação. Esse talvez seja o recado que posso dar: é preciso buscar toda a ajuda que for possível. A dependência química traz bastante sofrimento para a pessoa, para a família, para todo mundo. Ao contrário do que alguns pensam, ninguém tem uma recaída porque é malandro. É um problema sério! Para se livrar do vício, você deve jogar pesado contra ele. Hoje, é fantástico estar limpo, respirando bem e cantando cada vez melhor.
ATOR Como o caminho da interpretação surgiu para você?
Foi de uma forma natural, como uma evolução do intérprete que sou. Sempre gostei de fazer performances mais histriônicas, de provocar o público, de cantar olho no olho. Conto histórias pelas músicas e a presença de palco é da maior importância para mim. Não consigo separar uma coisa da outra. Acho que isso transbordou da música para as outras atividades que passei a exercer.
Relutou muito para se tornar ator?
Houve uma resistência no primeiro momento, quando, em 2001, o diretor Beto Brant me convidou para ser o protagonista do filme 
O Invasor. Falei que ele estava doido, pois não tinha experiência como ator. Ele me convenceu a fazer o papel e acabou sendo um tremendo sucesso. Ganhei até prêmios. Confesso que, quando vi o longa pronto, comecei a encarar o cinema de uma maneira diferente.
Segue algum método de trabalho?
Vou muito pelo instinto e pelo aprendizado que tenho acumulado, com auxílio dos colegas, porque não possuo formação específica de ator. Mas não podemos esquecer que sou bicho de palco, essa experiência prévia da música também tem me ajudado bastante.
Cursou alguma faculdade?
Frequentei por um ano e meio o curso de Música da Universidade de São Paulo (USP). Fui aprovado fazendo um solo de flauta transversal, que meio que tirei de ouvido. Depois que entrei na faculdade, vi que as aulas eram totalmente voltadas para a música erudita. Eu queria muito aprender mais de harmonia etc., mas os Titãs começaram a dar certo e resolvi trancar minha matrícula para focar na banda.
CINEMA Os dois filmes do Carrossel o colocaram em contato com um público diferente: o infantil. Tem gostado dessa experiência?
Fazer os dois longas foi um desafio, porque o meu personagem, o Gonzales, precisava ser um vilão mais divertido, para movimentar a história e sensibilizar as crianças. No novo filme, o Gonzales sai da prisão e decide se vingar da professora Helena (Rosane Mulholland) e de seus alunos, raptando a Maria Joaquina (Larissa Manoela). Desta vez, pude depurar a essência do personagem e a parceria com o Oscar Filho, que é um humorista fantástico. Estou satisfeito com o resultado. Inclusive, as crianças têm me reconhecido na rua por causa do papel em Carrossel.
Há alguma história curiosa?
Fui abordado em um restaurante por um menino que queria um autógrafo. O pai dele estava do lado e fez questão de comentar: “Eu já mostrei para o meu filho até o disco dos Titãs, o Cabeça Dinossauro”. O garoto ficou olhando com uma cara, só faltou ele dizer: “O que isso tem a ver, pai? Ele é o Gonzales!” Situações assim são muito divertidas (risos). 
POLÍTICA Sua filha tem se destacado como blogueira. O que acha de ela falar de feminismo?
Sou o maior pai babão de toda a história! (risos) A Manoela é superativista, feminista e politizada. Aprendo demais com ela, que me dá alguns puxões de orelha. Sou só mais um dos seguidores dela. 
A Manoela tem uma hashtag que ficou famosa: #agoraequesaoelas, com a qual propõe que a voz das mulheres seja ouvida. Quero carregar esse toque feminino comigo. Por isso, o meu próximo show terá até uma equipe composta apenas por mulheres.
Em uma das últimas apresentações que fez com os Titãs, algumas pessoas da plateia gritaram “Fora, Dilma!” e você rebateu aquilo com um discurso sobre democracia. Qual a sua opinião sobre os rumos que o País está tomando? 
Vejo o momento atual com muita preocupação. Todo mundo que foi às ruas pelo impeachment tinha um desejo claro e justificado contra a corrupção, que é um mal que nos persegue há 500 anos. Mas, na verdade, assistimos a um golpe de uma turma totalmente corrupta que tinha o objetivo de brecar as investigações antes que elas chegassem neles. É óbvio que eles não são os paladinos da Justiça.

 FONTE: http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/at-revista/paulo-miklos-conta-tudo-que-vai-fazer-agora-que-saiu-do-titas/?cHash=8c026e5755b86174eb519a5c7f21c6c6

quinta-feira, 14 de julho de 2016

"X-Factor": Fernanda Paes Leme e jurados também são alvos de ameaças


A apresentadora Fernanda Paes Leme e os jurados Paulo Miklos, Di Ferrero, Alinne Rosa e Rick Bonadio nas audições do "X Factor Brasil"

Enquanto a Fremantle Media e seus parceiros ainda contabilizam os estragos do último sábado, e independentemente de toda essa confusão, as gravações só serão retomadas entre os dias 25 e 29 deste mês.
É quando terá início a etapa de audições com os jurados em um teatro de São Paulo.
Por outro lado, na terça-feira, foram fortes os rumores sobre mudanças na equipe do "X Factor" em função de toda a desorganização observada no final da semana. Nos bastidores da parceira Band, não se falou em outra coisa.
Porém, também é importante separar as coisas, ter um pouco de bom senso. A partir dos lamentáveis acontecimentos no estádio do Corinthians, tanto a apresentadora Fernanda Paes Leme como os jurados do "X Factor" passaram a ser alvos de ataques, ameaços e xingamentos, nas redes sociais. A cada nova postagem, um bombardeio absurdo.
Isso não tem o menor cabimento. Nenhum deles pode ou deve ser responsabilizado. A participação da Fernanda e do júri naquilo tudo foi nenhuma.
Mas vida que segue e, devido a esse intervalo nos trabalhos do "X Factor", os seus participantes foram cuidar da vida. Rick Bonadio voltou ao estúdio e os cantores foram se apresentar por aí. Quanto a Fernanda Paes Leme, ela desembarcou ontem em Nova York para participar de um evento da marca de perfumes Carolina Herrera. 
*Colaborou José Carlos Nery
FONTE: http://tvefamosos.uol.com.br/colunas/flavio-ricco/2016/07/14/apresentadora-e-jurados-do-x-factor-sao-xingados-por-confusao-no-itaquerao.htm


terça-feira, 12 de julho de 2016

Após deixar os Titãs, Paulo Miklos chega esta semana a BH com o espetáculo 'Chet Baker, apenas um sopro'

Montagem sobre o músico norte-americano fica em cartaz duas semanas no CCBB


São Francisco, meados dos anos 1960. O vício em heroína leva Chet Baker a uma situação extrema. Em uma briga de rua, o músico é espancado. Há quem diga que foi por traficantes.

Outros dão conta de que teriam sido junkies. Teria perdido alguns dentes – os exagerados afirmam que foram quase todos. Fato é que, com a arcada deteriorada, quase sem dentes, ele passou a usar dentadura. Para o trompete, a embocadura é essencial. E Baker, aos 40 anos, teve que reaprender a tocar. Muitos duvidaram de que conseguisse


O espetáculo Chet Baker, apenas um sopro, que chega nesta quinta-feira a Belo Horizonte para temporada até o dia 25/7 no CCBB, trata desse momento crucial da trajetória do músico (1929-1988). 

Escrita por Sérgio Roveri e dirigida por José Roberto Jardim, a montagem é ambientada no dia em que Baker retorna aos estúdios, após quase dois anos sem tocar. Encontra um clima de desconfiança geral entre os músicos que participarão da gravação.
Paulo Miklos, de 57 anos, interpreta o trompetista. Quinze anos após sua estreia como ator interpretando o matador de aluguel Anísio no filme O invasor (Beto Brant), o integrante dos Titãs vive outro personagem à margem. E que se traduz em nova estreia. Chet Baker é o primeiro personagem que Miklos interpreta no teatro.

“No palco, meu escudo, minha espada é a música. A primeira coisa de que me dei conta quando comecei o trabalho é que agora meu corpo é meu instrumento; o personagem, minha música; e o texto, meu refrão”, afirma.

Ao seu lado, ele tem quatro músicos: Ladislau Kardos (baterista), Piero Damiani (pianista), Jonathas Joba (contrabaixista) e Anna Toledo (cantora).
São esses músicos/personagens, prontos para gravar com Baker, que vão colocá-lo à prova. Em cena, Miklos não toca trompete. “Embora toque flauta, saxofone e gaita, o trompete me é totalmente misterioso. Passei três meses corneteando na orelha dos colegas, mas é dificílimo. Cheguei à conclusão de que o instrumento que eu tinha que tocar era o próprio teatro, tinha que focar no personagem.”

Ainda que a música seja quase um outro personagem no espetáculo, não se ouve Chet Baker em cena. “A grande expectativa é se ele vai tocar ou não”, conta Miklos. Tal questão torna-se mais abrangente, pois toca num tema caro a qualquer artista: suas próprias inseguranças.

“E como todos os personagens são músicos de uma banda, nada poderia ser mais familiar para mim. Eu poderia fazer uma peça totalmente diferente, na Irlanda de 1500. Aqui, me senti mais seguro, pois sei das dificuldades da carreira e que chega um momento em que a gente precisa se reinventar para superar os problemas.”

Ontem, Miklos anunciou sua saída dos Titãs (leia mais nesta página).
Abstêmio há uma década, o músico e ator precisou ir fundo para interpretar um viciado.

“É um tema muito caro para mim. E todo o mundo tem alguém que tem uma relação de abuso, de dependência. O Sérgio Roveri flagrou essa questão de uma maneira muito sensível.”

Para ele, os excessos que acometem muitos artistas têm uma relação direta com suas próprias fraquezas. “Isso está ligado à adulação. Os outros têm expectativa em relação ao ídolo, que transmite uma certa imagem. Mas, ao mesmo tempo, você tem a fragilidade de todo ser humano. Essa discussão é muito interessante, pois me fez mergulhar em minha vivência.”

Ainda que na música ele tenha se aventurado pelo pop rock dos Titãs, Miklos afirma ser um fã de jazz, ainda mais porque toca instrumentos de sopro. “Mas sempre muito ligado em jazzistas mais doidos, como (o saxofonista) Ornette Coleman e (o pianista) Thelonious Monk. No caso do Chet Baker, que é mais lírico, me interessei mais pelo cantor do que pelo instrumentista.” E Miklos canta em cena, já na parte final do espetáculo.

Baker é o segundo músico que ele interpreta. Ano passado, foi visto no curta Dá licença de contar, de Pedro Serrano, em que viveu Adoniran Barbosa (1910-1982). “Fazer um personagem real é bastante complicado. (As duas experiências) Me deixaram na dúvida de como encarnar uma personalidade conhecida. No caso do Adoniran, ele está em nosso inconsciente coletivo.”
Para encarnar Baker, ele usou como referência a imagem de bad boy que o músico eternizou. “Era como um James Dean. As primeiras imagens deles eram todas ‘roubadas’, mostrando um artista que não se oferece para a câmera. É uma coisa muito personalista e tanto a música quanto a vida dele traduzem isso.”

Com uma trajetória errática, sempre muito ligada a drogas, mulheres, carros e prisões, Baker teve uma morte misteriosa. Em 13 de maio de 1988, caiu da janela de seu quarto de hotel em Amsterdã.

Assim como na história da perda dos dentes, as versões se confundem: há quem diga que teria sido empurrado por traficante; há quem defenda uma queda acidental. A heroína, em ambas as versões, foi a razão da morte, aos 58 anos.

NOVOS RUMOS
Um dos fundadores dos Titãs, Paulo Miklos anunciou ontem sua saída da banda, após uma trajetória de 34 anos. Nas redes sociais, o músico e ator publicou texto com foto do grupo – que passará a ter Beto Lee, filho de Rita, entre os seus integrantes:

“Queridos irmãos de banda, 34 anos são uma vida. Crescemos juntos, descobrimos o Brasil e o mundo. Criamos nossa marca e deixamos um legado precioso. Nossa ligação é mais do que familiar, uma vez que escolhemos trabalhar, conviver, apoiar e amar uns aos outros. Chegou a hora de alçar voo sozinho, mas levando comigo a escola e a família titânica na minha formação como artista e pessoa. Deixo mais que amigos na melhor banda de todos os tempos da música brasileira, que segue em frente. A todos que me acompanham dentro e fora dos Titãs, o meu eterno agradecimento. Uma carreira longa com tantas glórias também tem seus momentos de adversidade. E, nestas horas, o apoio incondicional dos fãs foi sempre fonte de energia vital para a superação. Agora, anuncio um novo caminho na música, como intérprete e compositor, assim como na minha carreira de ator. Tenho muita música e emoção para compartilhar com vocês”.

Os Titãs também emitiram comunicado em que afirmam que Miklos se desliga da banda, por decisão pessoal, para se dedicar a projetos individuais. “Branco Mello, Sergio Britto e Tony Bellotto prosseguem como Titãs, com o apoio da gravadora Som Livre e de seu imenso público, honrando compromissos assumidos e outros que venham a surgir, fazendo shows com as canções que imortalizaram o grupo e criando novas músicas e projetos”, afirma a nota.

O texto menciona ainda a entrada do guitarrista Beto Lee, que se junta ao baterista Mário Fabre, e diz que, ao longo de 34 anos, os Titãs experimentaram “várias formações, sempre preservando a essência e o vigor de suas canções.” 

“Como um organismo coletivo que suplanta as individualidades que o compõem, os Titãs seguem determinados, impulsionados por inquietação e ambição artística, e orgulho das glórias conquistadas.”
MÚLTIPLO
Miklos chega a BH para a temporada da montagem ao mesmo tempo em que está no cinema reprisando um personagem bastante popular entre as crianças. 

Em Carrossel 2 – O sumiço de Maria Joaquina, ele vive Gonzalez, o vilão clássico dos desenhos animados. Com cabelo partido ao meio e um bigodinho fino, teve como referência o Gomez da Família Addams.

A lista de vilões de Miklos no cinema ainda inclui o bandido Etcétera, de Estômago (2007), de Marcos Jorge. “Quando você faz um personagem muito marcante, ele, sem dúvida, se desdobra em outros.

Mas é bom abrir o leque”, comenta ele, que viveu um antitabagista em É proibido fumar (2009), de Anna Muylaert, e um pai caretão em Califórnia (2015), de Marina Person. A partir de agosto, ele encara o papel de jurado do reality show X Factor (Band), ao lado de Rick Bonadio, Di Ferrero e Alinne Rosa.


CHET BAKER, APENAS UM SOPRO
Estreia quinta, às 20h, no Centro Cultural Banco do Brasil, Praça da Liberdade, 450, (31) 3431-9400. Temporada de 14 a 18 e de 21 a 25 de julho, sempre às 20h. Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia). Informações: bb.com.br/cultura

FONTE: http://www.uai.com.br/app/noticia/musica/2016/07/12/noticias-musica,181941/apos-anunciar-saida-dos-titas-paulo-miklos-chega-a-bh-com-nova-peca.shtml

Estranho Mundo De Paulo Miklos

Cantor, compositor, ator e um dos Titãs, arrasa também no cinema e teatro, onde já fez Adoniran e Chet Baker. Quando Miklos volta pra casa, liga o microfone fala sobre esse seu estranho, rico e diverso mundo na Rádio Vozes.
Toda segunda, 20h.



https://radiovozes.com/estranho-mundo-de-paulo-miklos
FONTE: https://radiovozes.com/

Começam as audições do reality X Factor Brasil

Começam as audições do reality X Factor Brasil



Depois de receber mais de 30 mil inscrições (!!) e divulgar os nomes dos jurados (Di Ferrero, Rick Bonadio, Paulo Miklos e Alinne Rosa), a versão brasileira do 'X Factor' finalmente teve suas gravações iniciadas! 
Ontem, 9, a produção do programa recebeu milhares de candidatos para audições iniciais, que ocorreram na Arena Corinthians, em São Paulo. A apresentadora do programa, Fernanda Paes Leme, e o quarteto de jurados também passaram por lá e animaram os presentes!




Os quatro jurados estiveram presente no primeiro dia de gravações do 'X Factor Brasil'

Transmitido pela Band a partir do dia 22 de agosto, o programa, que conta com a TNT e a produtora FremantleMedia em sua produção, irá seguir o passo a passo da competição de acordo com as edições do exterior: audições, Centro de Treinamento (Bootcamp), Desafio das Cadeiras (Six Chair Challenge) e shows ao vivo.

FONTE: http://www.tudoetodas.com.br/post/comecam-as-audicoes-do-reality-x-factor-brasil-

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Comunicado Oficial






Queridos irmãos de banda, 34 anos são uma vida. Crescemos juntos, descobrimos o Brasil e o mundo. Criamos nossa marca e deixamos um legado precioso. Nossa ligação é mais do que familiar, uma vez que escolhemos trabalhar, conviver, apoiar e amar uns aos outros. Chegou a hora de alçar voo sozinho, mas levando comigo a escola e a família titânica na minha formação como artista e pessoa. Deixo mais que amigos na melhor banda de todos os tempos da música brasileira, que segue em frente. A todos que me acompanham dentro e fora dos Titãs, o meu eterno agradecimento. Uma carreira longa com tantas glórias também tem seus momentos de adversidade. E, nestas horas, o apoio incondicional dos fãs foi sempre fonte de energia vital para a superação. Agora, anuncio um novo caminho na música, como intérprete e compositor, assim como na minha carreira de ator. Tenho muita música e emoção para compartilhar com vocês.

FONTE: FACEBOOK PAULO MIKLOS

Paulo Miklos deixa os Titãs para se dedicar a projetos pessoais

Paulo Miklos deixa os Titãs para se dedicar a projetos pessoais  




RIO — Em comunicado divulgado na manhã desta segunda-feira, a banda Titãs confirmou a saída de mais um de seus integrantes: em decisão pessoal, Paulo Miklos deixa o grupo para se dedicar a projetos individuais. O guitarrista e apresentador de TV Beto Lee, filho de Rita Lee, se junta ao baterista Mário Fabre como músicos de apoio dos integrantes originais Branco Mello, Sérgio Britto e Tony Bellotto.
Pelo Facebook, Miklos anunciou que vai seguir como intérprete e compositor, além da carreira de ator. "34 anos são uma vida. Crescemos juntos, descobrimos o Brasil e o mundo. Criamos nossa marca e deixamos um legado precioso. Nossa ligação é mais do que familiar, uma vez que escolhemos trabalhar, conviver, apoiar e amar uns aos outros. Chegou a hora de alçar voo sozinho, mas levando comigo a escola e a família titânica na minha formação como artista e pessoa", escreveu. "Tenho muita música e emoção para compartilhar com vocês" (leia o comunicado na íntegra no fim da matéria).
Criado em 1981, os Titãs, um dos mais relevantes grupos de rock do Brasil, tinham uma inusitada formação com nove integrantes, seis deles se revezando no posto de vocalista: Arnaldo Antunes, Branco Mello, Ciro Pessoa, Sérgio Britto, Nando Reis e Paulo Miklos. O baterista André Jung e os guitarristas Marcelo Fromer e Tony Bellotto completavam o time.
Ao longo da estrada, Ciro Pessoa, André Jung, Arnaldo Antunes, Marcelo Fromer, Nando Reis, Charles Gavin — que tinha substituído Jung — e, agora, Paulo Miklos se despediram.
"Branco Mello, Sérgio Britto e Tony Bellotto prosseguem como Titãs, com o apoio da gravadora Som Livre e de seu imenso público, honrando compromissos asssumidos e outros que venham a surgir, fazendo shows com as canções que imortalizaram o grupo e criando novas músicas e projetos", diz o comunicado.

m 2014, "Nheengatu", 14º disco de estúdio dos Titãs, foi considerado um dos melhores álbuns daquele ano pelo GLOBO. A banda lançou uma versão ao vivo no ano passado.
No último sábado, os Titãs se apresentaram no Circo Voador pela turnê de "Nheengatu", naquele que se torna agora o último show de Miklos pela banda.
JURADO DO 'X FACTOR' E CHET BAKER NO TEATRO
Paulo Miklos alegou que deseja se de dedicar a projetos pessoais ao deixar os Titãs. Na semana passada, ele foi confirmado como um dos jurados da versão brasileira do "X Factor", que já tinha o produtor Rick Bonadio no time. O programa, transmitido pela Band, será apresentado por Fernanda Paes Leme, e tem estreia marcada para agosto.
Ao mesmo tempo, ele está em turnê com a peça "Chet Baker, apenas um sopro", em que interpreta o famoso trompetista e cantor de jazz americano. Depois de temporada em São Paulo, a montagem estreia nesta quinta-feira no CCBB de Belo Horizonte, onde terá dez apresentações, entre 14 e 25 de julho.