Qual e a melhor musica do novo cd do Paulo Miklos MIklos - " A gente mora no agora"

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Júri oficial consagra o longa É proibido fumar e o curta Recife frio, ambos ovacionados pela plateia como os favoritos

O júri do 42º Festival de Brasília ouviu a voz da plateia e consagrou o longa-metragem É proibido fumar como o grande vencedor da mostra competitiva. A comédia paulistana dirigida por Anna Muylaert (Durval discos) venceu oito prêmios oficiais, entre eles o Candango de melhor filme e roteiro. O filme narra o tumultuado caso amoroso entre uma professora de violão, fumante compulsiva, e um músico fã de Jorge Ben Jor. Os dois astros da produção, Glória Pires e Paulo Miklos, ficaram com os troféus de atuação. O filme venceu ainda o prêmio da crítica.

Prêmios LONGAS-METRAGENS EM 35MM

MELHOR FILME JÚRI OFICIAL (R$80 mil): É proibido fumar, de Anna Muylaert

ATOR (R$ 10 mil): Paulo Miklos, por É proibido fumar, de Anna Muylaert ATRIZ (R$ 10 mil ):

Glória Pires, por É proibido fumar, de Anna Muylaert

ATRIZ COADJUVANTE (R$ 5 mil): Dani Nefussy, por É proibido fumar, de Anna Muylaert

ROTEIRO (R$ 10 mil): É proibido fumar, de Anna Muylaert

DIREÇÃO DE ARTE (R$ 10 mil): Mara Abreu, por É proibido fumar, de Anna Muylaert TRILHA

SONORA (R$ 10 mil): Márcio Nigro, por É proibido fumar, de Anna Muylaert

MONTAGEM (R$ 10 mil): Paulo Sacramento, por É proibido fumar, de Anna Muylaert

FONTE: http://www.correiobraziliense.com.br

Glória Pires e Paulo Miklos participam do Festival de Brasília

Atores acompanharam a exibição do longa "É Proibido Fumar"




Glória Pires e Paulo Miklos estiveram no 42º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, no domingo (22). Os atores prestigiaram a exibição do filme que protagonizam, "É Proibido Fumar", de Anna Muylaert.
A atriz vive Baby, uma mulher que mora sozinha no apartamento que herdou da mãe e que encontra no cigarro sua melhor companhia. Quando o músico Max se muda para o apartamento vizinho, ela vê a chance de viver um romance e voltar à vida, mas percebe que o cigarro é um de seus inimigos.
“É uma honra estarmos aqui. Gostaria de dedicar essa sessão aos músicos brasileiros e também aos 50 anos da morte de Heitor Vila-Lobos”, disse a diretora do longa, exibido pela primeira vez, dentro da Mostra Competitiva 35mm. Glória esteve na última terça-feira (17) no Festival, para prestigiar "Lula - O Filho do Brasil", no qual interpreta a mãe do presidente.

Paulo Miklos, Anna Muylaert e Glória Pires acompanharam a exibição de "É Proibido Fumar", em Brasília

'É Proibido Fumar' é favorito no Festival de Brasília

Filme com Glória Pires no elenco foi ovacionado e pode levar o Candango hoje, no encerramento



POR GUILHERME SCARPA


Rio - Hoje à noite, quando forem anunciados os vencedores da 42ª edição do Festival de Brasília, não deve haver surpresas. Exibido domingo, ‘É Proibido Fumar’, de Anna Muylaert, ovacionado ao fim da sessão, tem chance de arrebatar os principais prêmios Candango. Este ano, apenas dois filmes de ficção estão entre os seis da categoria de longas. E como ‘Homem Mau Dorme Bem’, de Geraldo Moraes, causou bocejos no sábado, com seu roteiro confuso, o documentário ‘Filhos de João — Admirável Mundo Novo Baiano’, de Henrique Dantas, comentadíssimo, talvez seja o único concorrente de peso.








É Proibido Fumar’, que estreia dia 4 nos cinemas, repete a fórmula de ‘Durval Discos’, de 2002: música, cotidiano e humor negro. “Demorei a ajustar como queria, mas dei sequência à experiência”, revela Muylaert, que não pensava em Glória Pires para fazer Baby, professora de violão quarentona, que busca um amor e fuma compulsivamente.“Tínhamos outras atrizes. Mas mandamos o roteiro e ela topou”, diz. No filme, Baby se apaixona pelo vizinho, um músico (Paulo Miklos) de churrascaria, e é capaz de tudo para fisgá-lo. “Gostei de fazer um personagem parecido comigo desta vez”, diz Miklos, que estreou no cinema com ‘O Invasor’, de 2001.Para Glória, a experiência transcendeu. “Aprendi a tocar violão! Adorei trabalhar com o Paulo”, conta ela, que deve levar o Candango de Melhor Atriz. “Gosto das premiações. São um incentivo”, diz Glória, modesta. Já Miklos tem como concorrente Luiz Carlos Vasconcelos, que faz um delicado trabalho de composição em ‘Homem Mau’. “Achei que eu estava ‘over’ numa cena e pedi para trocarem”, entrega Luiz Carlos, que usou prótese dentária no filme.Os outros concorrentes a melhor filmeAlém de ‘É Proibido Fumar’, ‘Homem Mau Dorme Bem’ e ‘Filhos de João’, três documentários disputam o prêmio de Melhor Filme. ‘Perdão Mister Fiel’, de Jorge Oliveira, investiga os cárceres privados da ditadura no Brasil. Apesar de revelações interessantes, tem um roteiro desestruturado. ‘Quebradeiras’, de Evaldo Mocarzel, traz uma fotografia estonteante para mostrar o cotidiano das quebradeiras de coco do Sertão do Nordeste, mas cansa o espectador. O mineiro ‘A Falta Que Me Faz’, de Marília Rocha, examina a vida de adolescentes sem perspectiva, que vivem ao norte de Minas Gerais.





FONTE: http://odia.terra.com.br/

Glória Pires contracena com Paulo Miklos em novo filme

Glória Pires contracena com Paulo Miklos em novo filme


Glória Pires estará em cartaz com dois filmes em breve. A atriz, que é um dos grandes destaques do filme “Lula – O Filho do Brasil” que estreia no dia 1º de janeiro, também poderá ser vista em “É Proibido Fumar”, longa-metragem dirigido por Ana Muylaert, em que contracena com o cantor Paulo Miklos. Os dois conferiram a pré-estreia no Festival de Brasília na noite de segunda-feira (23).

No filme, Glória interpreta Baby, uma professora de violão, romântica e solitária, que deseja viver um grande amor. Com a mudança de Max (Paulo Miklos) para o apartamento vizinho ao seu, ela tem a chance de realizar seu sonho, mas, para isso, precisará abrir mão de seu companheiro, o cigarro. Para o longa, a atriz usou vários penteados infantis. Entre eles, trancinhas e maria-chiquinhas.

Glória Pires e Paulo Miklos ganham a plateia com o longa É proibido fumar


Publicação: 24/11/2009 11:01 Atualização: 24/11/2009 11:34

Marina Severino, Ricardo Daehn, Tiago Faria e Yale Gontijo

Em quase todas as edições, o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro oferece ao público uma noite das estrelas ao exibir, na mostra competitiva, produções marcadas por equipe renomada e elenco de famosos. Como na noite da projeção de Cleópatra em 2007 e em Baixio das bestas e Falsa Loura em 2006, entre os capítulos mais recentes, parte da plateia presente no Cine Brasília na noite de domingo tinha expectativa de ver, circulando pelo evento, as estrelas de É proibido fumar, Glória Pires e Paulo Miklos. Embalada pela boa recepção, a equipe subiu ao palco com a euforia dos favoritos, expressa com graça pela produtora Sara Silveira (Bicho de sete cabeças), veterana na mostra. "Tive a oportunidade de ganhar prêmios em Brasília. Quem sabe agora eu leve mais um?", provocou no palco.

O público recebeu com bom humor o comentário da produtora, que logo engatou um elogio ao definir o evento como o "real, verdadeiro e único festival de cinema brasileiro". Começava ali o caso de amor entre os espectadores e a produção. Ao longo dos 86 minutos de É proibido fumar, a sessão foi marcada por reações pontuais de aprovação ao caso entre Baby, uma professora de violão vivida por Glória Pires, e seu novo vizinho Max, um cantor de churrascaria interpretado por Paulo Miklos. O longa tem estreia nacional marcada para 4 de dezembro.

Recheado de menções à MPB e ao humor cotidiano, a comédia de R$ 3,8 milhões provocou de risos prolongados a aplausos ocasionais - uma cena, em que a protagonista desiste de conter seu vício e decide voltar a fumar, rendeu uma calorosa salva de palmas e assovios de aprovação no ponto de virada do enredo. Para a diretora, Anna Muylaert (Durval discos), a reação confirmou acertos no andamento da trama. "As manifestações eram esperadas. Senti comunicação entre filme e plateia", comentou.

Ao assistir pela primeira vez a edição final de É proibido fumar, Glória Pires estava em sintonia com o restante da audiência. "Gostei do filme e acredito que as pessoas curtiram também. Acho que a Anna enxugou bem e ficou ainda melhor do que estava no roteiro", observou logo após a exibição. A atriz, que já havia encarado a avaliação do público durante a exibição do longa que abriu o festival, Lula, o filho do Brasil, subiu o palco pela segunda vez nesta edição. "Como atriz, é um prêmio estar num mesmo festival com dois trabalhos tão diferentes. Lula também foi bem recebido, apesar do tumulto. A agitação acontece quando pessoas querem assistir ao filme. É um bom sinal", constatou.

Revelação amadurecida
O titã Paulo Miklos retornou ao Festival de Brasília oito anos depois de ter vencido o Candango melhor ator revelação e do Troféu Saruê (entregue pela equipe do Correio ao melhor momento do festival) por O invasor. Mas, se o longa de Beto Brant provocou impacto, a comédia de Anna Muylaert rendeu ao músico uma sessão mais leve. "Achei ótima a reação. É um filme de grande leveza, divertido, mas com momentos tensos. Revivi totalmente as mesmas emoções (de 2001)", comentou o músico ao fim da sessão. "O susto é sempre o mesmo e a vontade é sempre por mais", disse.
A plateia animada também recebeu com graça os curtas exibidos antes de É proibido fumar. A poesia do baiano Carreto, de Marilia Hughes e Claudio Marques, versou sobre a amizade de um menino que faz pequenos serviços onde vive uma garota deficiente. A reação mais acalorada foi reservada para A noite por testemunha, produção brasiliense comandada por Bruno Torres. Os aplausos que acompanharam a subida da equipe ao palco foram os mesmos que, reforçados, concluíram a exibição e parabenizaram a reconstituíção da morte do índio pataxó Galdino Jesus dos Santos, queimado vivo em uma parada de ônibus em 1997. "Fica o recado para as elites de que não há lugar para pobres e humildes, para que todos pensem se existem direitos iguais", resumiu o diretor.

De acordo com Bruno Torres, a produção foi resultado de uma jornada pessoal, iniciada com a morte do amigo Marco Antônio Velasco, assassinado pela gangue Falange Satânica em 1993. "Comecei a estudar e me aprofundar sobre delinquência juvenil, que resultou no curta O último raio de sol em 2004, que considero um pouco raso. Desta vez, me concentrei em fazer um filme sobre culpa, procurando fundamento em Freud e Nietzsche, e fugi de tons panfletários", definiu


FONTE: http://www.correiobraziliense.com.br

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Agradeço a todos

Agradeço a todos vocês, a torcida valeu. Rachel se recupera bem, e tem alta amanhã !! Obrigado, amigos. Beijos PM

12:02 PM Nov 18th from web


FONTE: http://twitter.com/titaspontonet

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Filme contemplado com o Fundo Municipal de Paulínia participa do Festival de Brasília


"É Proibido Fumar", estrelado por Glória Pires e pelo titã Paulo Miklos, teve cenas rodadas no Pólo Cinematográfico de Paulínia e concorre na Mostra de Brasília, além dele também está o curta digital "Santa Bárbara d'Oeste

O filme "É Proibido Fumar", com cenas rodadas em Paulínia, e o curta digital "Santa Bárbara d'Oeste" participarão da Mostra Competitiva do 42º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. As duas produções foram escolhidas entre os 366 filmes inscritos - sendo 52 de Brasília. Considerado um dos mais importantes do país, o festival começa amanhã e vai até dia 24.

Como o projeto foi um dos contemplados com investimentos do Fundo Municipal de Paulínia de 2008, a produção passou no Pólo Cinematográfico no mês de agosto para fazer algumas tomadas do filme. Na época, Anna, que também dirigiu o filme "Durval Discos" (2002), elogiou a iniciativa de Paulínia em investir no cinema. "Acho sensacional que haja essa iniciativa, tanto de apostar no cinema nacional quanto de formar pessoas para área num lugar improvável como Paulínia. Espero que este projeto tenha vida longa", comentou.



O longa compete no longa 35mm com "A Falta que me Faz", de Marília Rocha; "Filhos de João, Admirável Mundo Novo Baiano", de Henrique Dantas; "O Homem Mau Dorme Bem", de Geraldo Moraes; "Perdão Mister Fiel", de Jorge Oliveira; e "Quebradeiras", de Evaldo Mocarzel.



Santa Bárbara na telona



O curta digital de sete minutos "Santa Bárbara d'Oeste", de Tato Carvalho, foi um dos 18 escolhidos para o festival. A produção mostra um rapaz, dirigindo em uma estrada deserta, a procura de diversão. Nesta busca, ele viaja para Santa Bárbara d'Oeste. Durante esta viagem, coisas misteriosas acontecem, deixando o rapaz em situações constrangedoras. A produção do curta é da Cia. de Cinema.



A produção representa, com mais três curtas, o estado de São Paulo: "Cerol", de Bruno Mello Castanho; "Lembrança", de Maurício Osaki; e "Obra Prima", de Andréa Midori Simão e Thiago Faelli.



Histórico de sucesso



Criado em 1965, o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro é o mais antigo do País. De lá para cá, sempre foi referência de crítica e propagação da sétima arte. Idealizado por Paulo Emílio Salles Gomes, crítico de cinema, o evento que nasceu no início da ditadura militar, sempre teve caráter contestatório, o que levou a sua proibição entre 1972 e 1974.



Uma constelação de artistas já passou pelo tapete vermelho do Cine Brasília, entre eles, Fernanda Montenegro, Grande Otelo e Arnaldo Jabor. Todos premiados na primeira edição do evento. Entre as marcas registradas do Festival, estão a fidelidade à produção nacional, o espaço dado aos novos nomes e seu público extremamente crítico. Para os cineastas, o Festival de Brasília funciona como um termômetro, se o público daqui gostar, é sucesso garantido.



Desde 2007, a acessibilidade é garantida no FBCB. Para assegurar um direito igualitário à cultura, os filmes foram legendados e os deficientes visuais contam com um sistema de audiodescrição. Além disso, em 2008, pela primeira vez, os cegos escolheram o filme que mais gostaram.



Porém, mais que um grande propagar cultural, o Festival de Brasília do Cinema Brasileiro é um dos grandes pontos de encontro da população da capital. Durante os seis dias de mostra competitiva, pessoas de todas as tribos e idades passam pelo Festival, principalmente, no Cine Brasília, onde ocorre a mostra competitiva.



Fonte: Jornal TodoDia


Dirigido por Anna Muylaert, "É Proibido Fumar" conta a história Baby (Glória Pires), uma mulher que tem uma vida solitária no apartamento herdado da mãe. Para aliviar as tensões causadas pela série de conflitos no dia a dia, ela encontra no cigarro sua melhor companhia. Mas tudo muda quando Baby conhece Max (Paulo Miklos), seu vizinho músico. Ao engatar este romance, ela percebe que o cigarro é um grande inimigo em sua vida.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

O INVASOR

O movie Pass de hoje destaca O invasor (Brasil 2001). O filme dirigido por Beto Brant e estrelado por Marco Ricca, Alexandre Borges, Mariana Ximenes e Paulo Miklos é um dos melhores exemplares da cinematografia brasileira na década. O filme, um retrato doloroso e eloqüente da condição humana, mostra dois sócios (Ricca e Borges) que para ter mais “tranqüilidade profissional” decidem eliminar um colega de trabalho, um terceiro sócio. Recorrem então aos préstimos do matador de aluguel vivido com monstruosa categoria por Paulo Miklos.Obviamente, as coisas não se delineiam conforme o planejado.
Beto Brant e o roteirista Marçal Aquino, que adapta a própria obra, estão interessados em tecer um comentário sobre o quão corruptível o homem moderno é. E de como a moral é um conceito capenga quando confrontado com o bem estar econômico. O filme participou e venceu vários festivais de cinema, inclusive o prestigiado Sundance, do qual saiu consagrado como a melhor produção latino americana do ano.
A fita marcou, além da estréia no cinema do titã Paulo Miklos, o inicio da colaboração de Ricca com o diretor Brant e com o escritor e roteirista Marçal Aquino (Cabeça a prêmio, estréia de Ricca na direção, exibido no último festival do Rio e em cartaz na mostra de São Paulo, é adaptado da obra de Aquino).
Um filme duro, seco e raivoso, mas que não deixa de ser vibrante e dramaticamente desconcertante. Cult por vocação (como o são todos os filmes de Beto Brant), O invasor ganha mais sentido cada vez que se volta a ele.

FONTE : http://claquetecultural.blogspot.com/2009/11/movie-pass.html